| | | | As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. | | | | | | | | | Após longa negociação, Lula confirmou as trocas em ministérios para dar mais espaço ao Centrão e ampliar o apoio ao governo no Congresso. O deputado André Fufuca (PP) assumirá o Esporte no lugar de Ana Moser e Silvio Costa Filho (Republicanos) substituirá Márcio França (PSB) na pasta de Portos e Aeroportos. Este, por sua vez, vai comandar o novo Ministério das Micro e Pequenas Empresas. Líderes do Republicanos disseram, contudo, que o convite a Costa Filho não significa a adesão do partido ao governo. | | | | | | | | O ministro do STF Dias Toffoli anulou as provas do acordo de leniência da Odebrecht e classificou, na decisão, a prisão de Lula como "armação" e "erro histórico". Segundo ele, a operação usou meios ilegítimos para levar inocentes à cadeia e se amparou em "provas forjadas". Toffoli também ordenou investigação contra procuradores da Lava-Jato. A AGU informou que vai criar uma força-tarefa para cumprir a decisão e o ministro Flávio Dino disse que vai mandar a PF investigar possíveis crimes. Principal nome da operação, Sergio Moro criticou o parecer: "A corrupção nos governos do PT foi real", afirmou o senador e ex-juiz. | | | | | | | | Após anos de tensões provocadas por Jair Bolsonaro, a cerimônia do 7 de Setembro deste ano em Brasília deve ser protocolar. Lula participa das comemorações pelo Dia da Independência ao lado dos chefes do Exército, Marinha e Aeronáutica, além de outras autoridades civis, num evento pensado para "desbolsonarizar" a data cívica. A ideia é que o ato, sob o lema "Democracia, soberania e união", conte com os desfiles militares e presença de populares, mas sem discursos públicos ou manifestações políticas. Em pronunciamento no rádio e TV, o presidente disse que a data "não será um dia nem de ódio nem de medo, mas sim de união". | | | | | | | | Lula decidiu nomear os desembargadores Teodoro Santos (RJ-CE) e Afrânio Vilela (TJ-MG) para as vagas reservadas à Justiça Estadual no Superior Tribunal de Justiça. Os magistrados integravam uma lista com quatro nomes elaborada pelo tribunal no último dia 23 de agosto. Santos era um nome forte desde o início e tem boas relações com ministros do STJ, além de ser um magistrado experiente, do Nordeste e negro. Já Vilela recebeu o apoio do presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco. | | | | | | | | Em mais uma edição realizada no exterior, desta vez em Milão, na Itália, o evento econômico que reúne autoridades, empresários e investidores brasileiros e italianos começou nesta quinta com a presença de Michel Temer e Romeu Zema. Em seu painel, o ex-presidente disse que o Brasil foi se reformatando ao longo do tempo e reconheceu cada avanço dos últimos governos, passando por Sarney até chegar à sua gestão. Já o governador de Minas Gerais afirmou que o Estado brasileiro maltrata o empreendedor e defendeu mais simplificação para quem trabalha. | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails | | | | | © 2023 Abril Comunicações | | | | |
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