segunda-feira, 18 de setembro de 2023

Resumo VEJA: Política

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LULA EM NOVA YORK
 
O presidente desembarcou nos Estados Unidos para participar da Assembleia-Geral das Nações Unidas. Antes, Lula passou por Cuba, onde criticou o embargo americano sobre a ilha como 'ilegal' e fechou um acordo com o país para o desenvolvimento de medicamentos e vacinas. Em Nova York, Lula tentará mais uma vez um encontro com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky. Durante a cúpula do G7, em Hiroshima, a tentiva de acerto para uma reunião não deu certo. O petista discursa na ONU na terça-feira e, na quarta, se encontra com o líder americano Joe Biden.
 
REAÇÕES À DELAÇÃO DE CID
 
Em meio às especulações sobre os alvos da delação de Mauro Cid, o pai do ex-ajudante de ordens, o general Mauro Lourena, procurou colegas de farda para negar uma suposta citação do filho a um militar de alto escalão. Já do lado do governo, o Planalto escalou o general Tomás Paiva, comandante do Exército, para sondar Alexandre de Moraes e descobrir se a colaboração teria potencial para causar turbulências nas Forças Armadas – algo que Lula busca evitar. Conforme revelado por VEJA, Cid poupou a trinca de generais da gestão Bolsonaro: Braga Netto, Heleno e Ramos.
 
CAIXA NA MIRA DO CENTRÃO
 
Na dança das cadeiras promovida pelo Executivo em troca de apoio parlamentar, o banco responsável pelo pagamento dos benefícios sociais do governo virou objeto de desejo do Centrão. A saída da atual comandante da Caixa, Maria Rita Serrano, começou a ser negociada em junho, mas apenas agora, no embalo da barulhenta reforma ministerial, tornou-se iminente. Entre os cotados, todos são aliados de Arthur Lira, o que mostra a importância do parlamentar para o Planalto. E mais: além do comando da Caixa, o Centrão ainda quer indicar nomes para as doze vice-presidências do banco.
 
 
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