sexta-feira, 15 de setembro de 2023

Resumo VEJA: Política

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'EM MÃOS. PARA ELE'
 
Reportagem de capa exclusiva de VEJA revela que Mauro Cid contou à PF que entregou pessoalmente a Jair Bolsonaro dinheiro da venda de joias do acervo presidencial. Nos depoimentos, o ex-ajudante de ordens confirma que organizou a venda de dois relógios nos EUA e repassou o valor ao ex-presidente. 'A venda pode ter sido imoral? Pode. Mas a gente achava que não era ilegal', justificou Cid. O ex-auxiliar ainda assumiu responsabilidade por tentar fraudar cartões de vacina e minimizou a minuta golpista encontrada no seu celular. 'Eu recebia um monte de besteira nesse sentido, de gente que defendia intervenção, mas não repassava para o presidente.'
 
O TAMANHO DO ESTRAGO
 
Apesar da derrota para Lula, Bolsonaro manteve um grande capital político – que seguiu valioso aos olhos de muitos mesmo após o duro golpe dado pela Justiça Eleitoral ao declarar a inelegibilidade. A resiliência do ex-presidente, no entanto, dá mostras agora de que começa a ceder em razão da sucessão de escândalos variados, que vão de conspiratas para golpe a venda de joias. O potencial de estrago na imagem de Bolsonaro já foi detectado em pesquisas recentes e aliados políticos, principalmente do PL, encontram-se com planos paralisados, até conseguirem mensurar o impacto dos desdobramentos da crise em torno do ex-presidente.
 
8 DE JANEIRO: PRIMEIROS CONDENADOS
 
O STF condenou na quinta os três primeiros réus pelos ataques de 8 de Janeiro. Os ministros optaram por penas rigorosas, dando o tom de como será o posicionamento da Corte nas ações sobre os atos golpistas. Aécio Pereira, Thiago Mathar e Matheus Lázaro receberam sentenças que vão de 14 a 17 anos de prisão e foram considerados culpados de todos os cinco crimes imputados a eles, incluindo tentativa de golpe, associação criminosa armada e dano ao patrimônio público. O julgamento também expôs o isolamento dos dois magistrados indicados por Bolsonaro no tribunal.
 
PACHECO X STF
 
O presidente do Senado anunciou que líderes partidários vão apresentar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para propor a criminalização do porte e da posse de drogas em qualquer quantidade. A medida vai contra a tendência no STF, que julga a descriminalização da maconha para uso pessoal – com placar provisório de 5 a 1 a favor da liberação. Rodrigo Pacheco já havia se posicionado contra a mudança proposta pela Corte e considerou a discussão como 'invasão de competência do Legislativo'.
 
OS POLÍTICOS ENTRAM NA DANÇA
 
Matéria de VEJA mostra como o TikTok, que já é o quarto app mais popular do país, deve se tornar uma das principais ferramentas de marketing nas próximas eleições. Além do alcance, outro apelo da rede das dancinhas é a oportunidade de falar diretamente com os jovens, maiores usuários da ferramenta. Por isso, ela se tornou o palanque eletrônico preferido de muita gente, da esquerda à direita. Além de Lula e Bolsonaro, que possuem perfis bastante ativos e com um maior número de seguidores, estão entre os campeões de audiência nomes como o ministro Alexandre Padilha, o deputado Kim Kataguiri e Topázio Neto, prefeito de Florianópolis.
 
 
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