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| EXPECTATIVAS PARA A DELAÇÃO | | | | | |
| Aliados de Jair Bolsonaro veem com pessimismo a delação de Mauro Cid. Para eles, o fato de Alexandre de Moraes ter se dado por satisfeito com a colaboração a ponto de homologá-la já indica que dias piores virão para o ex-presidente. Os militares, por outro lado, não acreditam que Cid mergulhou fundo nas acusações e avaliam que, no máximo, sua contribuição ajudou os investigadores a preencher lacunas na apuração. Segundo o colunista Matheus Leitão, um dos pontos da delação vai tratar dos 'pedidos insistentes' de Bolsonaro sobre joias e presentes recebidos pelo Planalto. | | | | | |
| DIVERGÊNCIA NO REPUBLICANOS | | | | | |
| Futuro ministro da pasta de Portos e Aeroportos após as trocas promovidas por Lula na Esplanada, o deputado Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) é, assim como o seu antecessor no cargo Márcio França (PSB), contrário à privatização do porto de Santos. Esse posicionamento coloca em campos opostos o futuro ministro e seu ilustre colega de partido, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que tem a concessão do termina à iniciativa privada como uma de suas principais bandeiras no Palácio dos Bandeirantes. | | | | | |
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| Deputados correm contra o tempo para aprovar a minirreforma eleitoral até 5 de outubro, prazo limite para que ela possa valer já para as eleições municipais de 2024. A mobilização pela proposta reúne esforços da direita à esquerda e tem como relator um dos vice-líderes do governo Lula na Câmara. A reforma em discussão afrouxa as regras de fiscalização, flexibiliza as possibilidades de financiamento e libera pontos como vaquinha por Pix e uso do Fundo Partidário para creche a filhos de candidatos. | | | | | |
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