terça-feira, 5 de setembro de 2023

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MOMENTO DO MERCADO
 
O Ibovespa negocia estável no meio do dia, com ligeira queda de 0,06%. Os investidores repercutem indicadores econômicos aquém do esperado na China — a confiança do setor de serviços atingiu o menor patamar em oito meses. O dólar comercial sobe 0,8%, cotado a R$ 4,96. A liquidez do mercado também é impactada pelo pós-feriado nos Estados Unidos e pelo feriado de 7 de setembro no Brasil. As ações de petroleiras são o ponto fora da curva no dia. Novos cortes na produção de petróleo da Rússia e da Arábia Saudita provocam uma valorização nos preços e nas petroleiras listadas em bolsa.
 
PÉ NO FREIO
 
A produção industrial brasileira recuou 0,6% na passagem de junho para julho, de acordo com dados do IBGE divulgados nesta terça-feira, 5 de setembro. Houve um perfil disseminado de taxas negativas, com três das quatro grandes categorias econômicas e 15 dos 25 ramos pesquisados apresentando recuo na produção. No caso das atividades, a maior influência veio do setor automotivo, que registrou queda de 6,5% na passagem do mês. O tombo ocorre um mês depois do fim do programa de estímulo à compra de carros do governo federal, que concedeu créditos tributários para as montadoras.
 
AGENDA ECONÔMICA
 
O repórter Diego Gimenes entrevistou Daniel Wainstein, sócio da assessoria financeira Seneca Evercore, para o programa VEJA Mercado desta terça-feira. O especialista avalia que o ambiente de negócios no país melhorou consideravelmente depois da troca de governo. Wainstein afirma que "a agenda ideológica da antiga gestão não construía pontes". As viagens internacionais de Lula, segundo ele, colocam o Brasil em posição favorável para atrair investimentos estrangeiros. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify.
 
INVESTIMENTO VERDE
 
O Instituto Amazônia+21 planeja a oferta de uma plataforma para investimentos em negócios que geram efeitos positivos para a floresta. A tecnologia, chamada Facility de Investimentos, é voltada a múltiplos setores produtivos e combina recursos filantrópicos, capital de fomento e capital comercial. O instituto, uma iniciativa da CNI e de nove federações estaduais, espera que R$ 4 bilhões sejam direcionados a projetos na Amazônia Legal ao fim da mobilização. Nos três primeiros anos de captação, a meta é de R$ 697 milhões alocados pela plataforma. Leia mais no Radar Econômico.
 
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