segunda-feira, 4 de setembro de 2023

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EM ALTA 
 
 A expansão acima do esperado para o PIB de 2023 vem motivando uma série de revisões para as projeções do resultado do ano. No Boletim Focus desta segunda-feira, 4 de setembro, o mercado financeiro subiu de 2,31% para 2,56% a estimativa de crescimento para este ano -- abaixo do projetado pelo governo, em 3%. Porém, já há bancos com visões mais alinhadas a Fernando Haddad e Simone Tebet: os americanos J.P Morgan e o Bank of America agora esperam um crescimento de 3% ao final do ano. Já o Goldman Sachs é mais otimista e projeta uma expansão de 3,25% da economia brasileira em 2023.
 
MOMENTO DO MERCADO
 
A primeira semana de setembro é marcada por uma reduzida liquidez nos mercados devido ao feriado de dia do trabalho nos Estados Unidos. No Brasil, o otimismo prevalece após o PIB ter mostrado expansão de 0,9% no segundo trimestre, superando as expectativas do mercado. No meio do dia, o Ibovespa opera em alta de 0,2% e o dólar tem queda de 0,4%, vendido a R$ 4,92. Quanto às commodities, os contratos futuros de petróleo exibem ligeira alta e o minério de ferro mantém-se estável, negociado a US$ 118 por tonelada.
 
IDEIAS ATRASADAS
 
O governo Lula tem sinalizado com a revisão de pontos importantes da Reforma Trabalhista, como a volta de uma contribuição sindical obrigatória. Há possibilidade de mudança tanto via STF, quando pelo Congresso, com um projeto de lei a ser enviado pelo executivo. Além da volta do financiamento obrigatório para a atividade sindical, o governo também bate o pé pela manutenção da unicidade, disposição que proíbe o estabelecimento de mais de um sindicato de uma categoria na mesma região. A proibição vai contra o que preconiza a Organização Internacional do Trabalho (OIT). "Rever isso seria importante. É um mecanismo atrasado que não representa os interesses do trabalhador", afirma o senador Rogério Marinho (PL-RN), que foi relator da Reforma Trabalhista na Câmara, em 2017, em entrevista ao repórter Pedro Gil.
 
JUVENTUDE
 
O Pix caiu no gosto dos brasileiros, e tem servido como uma porta para que milhões deles ingressem no sistema financeiro. Do universo de quase 143 milhões de usuários no país, pelos dados de julho passado, algo como 71 milhões não tinham antes contas em bancos. O que o mercado vem percebendo é que parte desse novo público é formada por jovens, cujos pais já fizeram pelo menos uma operação com o Pix em seu nome. Como mostra Neuza Sanches, os bancos digitais vêm lançando uma série de produtos voltados para os jovens. C6 Bank, Nubank, Banco Inter, Next e Mercado Pago oferecem produtos para menores de 18 anos, com todos os recursos de um banco digital -- além do monitoramento para os pais. 
 
PÉ NO ACELERADOR
 
Um alto executivo da montadora americana Ford confidenciou que a empresa está faturando mais no Brasil desde o fechamento de suas fábricas no país, entre 2020 e 2021. Há uma explicação: a empresa tem focado na importação de veículos mais caros em vez dos populares. Leia mais no Radar Econômico.
 
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