quinta-feira, 21 de setembro de 2023

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MOMENTO DO MERCADO
 
Nesta quinta-feira, 21, pós decisões de juros nos Estados Unidos e no Brasil, os mercados experimentam um dia de significativas perdas. O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, opera em queda de 1,80% no meio do dia e as principais bolas americanas também recuam. O Federal Reserve (Fed), banco central americano, optou por manter os juros no intervalo de 5,25% a 5,50%, entretanto, sinalizou que pode haver um novo aumento até o final do ano. Por outro lado, o Banco Central do Brasil reduziu a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, para 12,75% ao ano. O BC aponta reduções de igual magnitude até fim do ano. O dólar é negociado com alta de 0,80%, cotado a R$ 4,92 reais.
 
PREVISIBILIDADE
 
O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, disse que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central deu um bom sinal ao confirmar que continuará a reduzir a taxa Selic em 0,5 ponto percentual. Segundo ele, o comunicado emitido logo após a reunião traz previsibilidade para os agentes econômicos.
 
BEM NA FITA
 
O repórter Diego Gimenes entrevistou Affonso Celso Pastore, ex-presidente do Banco Central, para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira. O economista afirmou que a política fiscal expansionista do governo federal deve minar o ciclo de cortes nos juros pelo Copom. Pastore acredita que a Selic não deve ceder para um nível inferior a 10% até o final do atual ciclo. Segundo ele, cogitar uma aceleração nos cortes seria um "erro de política monetária". Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify.
 
SEM ARMAS
 
O governo da Polônia, um dos aliados mais leais da Ucrânia, disse nesta quinta-feira que vai deixar de armar a vizinha contra a Rússia. A declaração do primeiro-ministro polonês, Mateusz Morawiecki, a primeira do tipo vinda de um membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), ocorre em meio a uma disputa diplomática sobre as exportações de cereais de Kiev e à corrida eleitoral polonesa.
 
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