| | | | Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. Edição: Luana Zanobia | | | | | | | | | A semana começa com clima de otimismo nos mercados após a economia chinesa apresentar indícios de estabilização. A melhora na percepção do gigante asiático reflete nas principais bolsas globais e também no Ibovespa, que opera com alta de 0,48% no meio do dia. Por aqui, investidores também repercutem as revisões para cima do PIB, divulgadas no Boletim Focus nesta segunda-feira. As atenções também se voltam para a conjuntura fiscal e para a divulgação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de agosto, que sairá amanhã. O dólar recua frente a diversas moedas, com destaque para o expressivo avanço do iene. A moeda americana negocia em queda de quase 1%, cotada a 4,93 reais. O minério de ferro subiu 2,41%, cotado a quase US$ 116 por tonelada. | | | | | | | | O Boletim Focus, publicação semanal do Banco Central (BC), revisou mais uma vez as perspectivas para o crescimento da economia brasileira em 2023. A previsão para o PIB foi elevada para 2,64%, um acréscimo de 0,08 ponto percentual em relação à semana passada. Para Alberto Ramos, diretor de pesquisa macroeconômica do Goldman Sachs para a América Latina, que revisou o crescimento do país para 3,25% ao fim de 2023, o crescimento deve desacelerar no segundo semestre. Não fosse por isso, segundo ele, o Brasil cresceria cerca de 4%. "As famílias estão endividadas, com uma política monetária restritiva e cenário externo em desaceleração", disse Ramos em entrevista ao repórter Pedro Gil. | | | | | | | | | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejamercado@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails | | | | | © 2023 Abril Comunicações | | | | |
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