| | | | Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. Edição: Larissa Quintino | | | | | | | | | O Produto Interno Bruto apresentou expansão de 0,9% no segundo trimestre deste ano, segundo dados divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira, 1º de setembro. O resultado veio acima das estimativas de mercado, que giravam em torno de 0,3%, e surpreendeu desde casas de análises até o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. O bom desempenho no período tem o crescimento da indústria (0,9%) e dos serviços (0,6%) como motores, além de uma queda menor que a esperada no agro, que recuou 0,9%, quando estimativas eram de até -8%. Com o desempenho mais forte, já se iniciou uma onda de revisões das perspectivas do PIB. A primeira delas veio do governo, que agora projeta um crescimento de 3% neste ano, acima dos 2,3% previstos no Projeto da Lei Orçamentária Anual (PLOA), entregue ontem ao Congresso. | | | | | | | | | | | O Ibovespa negocia em alta de 1,5% no primeiro pregão de setembro. Os investidores repercutem o resultado do PIB do segundo trimestre, bem melhor que o esperado pelo mercado. O dólar comercial cai 0,2%, cotado a R$ 4,94. Outro sinal considerado positivo: os números de emprego nos Estados Unidos medidos pelo payroll indicam um leve aumento no desemprego, o que pode afrouxar a política monetária local. | | | | | | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejamercado@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails | | | | | © 2023 Abril Comunicações | | | | |
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