quinta-feira, 8 de outubro de 2020

Resumo VEJA: Coronavírus

As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
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Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 36.200.813 contaminados e 1.056.493 mortos no mundo. No Brasil são 5.000.694 contaminados e 148.228 mortos. Os números são da Universidade Johns Hopkins.

REMDESIVIR NO BRASIL

O antiviral Remdesivir, utilizado pela equipe médica da Casa Branca no tratamento de Donald Trump, tem a aprovação em caráter emergencial pela agência de medicamentos dos EUA. Agora, o Brasil entrou no cenário com dois estudos de fase 3 com voluntários humanos para testar o fármaco. Um dos trabalhos é coordenado pela Fiocruz e conta com importantes centros médicos, como Instituto Emílio Ribas e o Hospital Sírio-Libanês. A intenção é apontar com assertividade a eficácia do Remdesivir. Participam das análises pacientes positivos para Covid-19 em quadros agravados ou moderados da doença. O outro estudo acontece no Instituto do Coração e busca analisar a reação do antiviral combinado a outro remédio.
 


EFEITOS PSICOLÓGICOS

Já é possível afirmar que a pandemia provocou um impacto psicológico na população brasileira que será sentido a longo prazo. Como mostra VEJA Saúde , um trabalho organizado pelo psicólogo e psicanalista Francisco Nogueira conseguiu mapear e classificar os efeitos da doença por fases. Entre os sentimentos revelados por cerca de 3.500 pessoas, pôde-se perceber ansiedade, surpresa, incerteza, angústia, além de transtornos mais graves como depressão e pânico. O consumo de álcool e drogas também subiu no período. Apesar de ainda não se saber quais os contornos finais da batalha, o certo é que a saúde mental entrou no radar de nossas prioridades.


HERANÇA NEANDERTAL

Um estudo com cientistas da Suécia e da Alemanha sugere que pessoas com herança neandertal no DNA podem ser mais suscetíveis à Covid-19. De acordo com a pesquisa, a presença de alguns desses genes – estima-se que indivíduos que nasceram no leste asiático, por exemplo, herdaram 0,3% do genoma desses hominídeos – podem até triplicar o risco de contrair o novo coronavírus. Atualmente, cerca de 16% dos europeus e 50% dos asiáticos do sul do continente carregariam esse DNA. Na análise, os pesquisadores compararam o genoma de pacientes em quadros graves de coronavírus com o de neandertais e encontraram uma coincidência de genes.


LIVES EM BAIXA

O que mais se viu do início da pandemia até maio foram artistas comandando lives para arrecadar doações em prol do combate à Covid-19 e, de quebra, compensar os fãs com a falta de shows presenciais. Mas, com a flexibilização do isolamento, isso mudou . Como mostra o ranking do Monitor das Doações Covid-19 atualizado diariamente pela Associação Brasileira de Captadores de Recursos, de junho até agora foram apenas três apresentações beneficentes. Desde o início da epidemia, a quantia doada por meio de lives não chegou a 18 milhões de reais. A transmissão mais lucrativa aconteceu em abril, quando a dupla Sandy & Junior arrecadou 6,6 milhões de reais.

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