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| | LULA E O 8 DE JANEIRO | |
| O presidente realiza hoje um evento em Brasília para lembrar os 2 anos dos ataques golpistas. Os atos, que acontecerão no Palácio do Planalto, onde serão devolvidas obras de arte restauradas, e na Praça dos Três Poderes, que deve presenciar um 'abraço à democracia', não devem contar com a presença dos presidentes do STF, Câmara e Senado. Por outro lado, os chefes das Forças Armadas vão comparecer. Na caserna, contudo, a cerimônia caiu mal. A avaliação é de que ela pode provocar um novo esgarçamento na relação da gestão petista com os militares. | | Lula confirmou a troca na chefia da Secretaria de Comunicação da Presidência. Deixa o cargo o Paulo Pimenta e entra o publicitário Sidônio Palmeira. De saída, o atual ministro da Secom disse que o presidente quer ter à frente da pasta uma pessoa com um "perfil diferente" do seu. Segundo ele, o Planalto empreendeu nos últimos dois anos uma fase de "reconstrução" e "reposicionamento dos programas do governo", que vai entrar em 2025 em uma fase nova de "colheita dos resultados". Já Palmeira, que trabalhou com Lula nas eleições de 2022, prometeu estabelecer uma "relação bem próxima" com a imprensa. | | OFENSIVA DE ZUCKERBERG | |
| O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou que sua empresa, dona do Instagram, Facebook e WhatsApp, não vai mais usar o programa de checagem de fatos. Agora, a exemplo do que acontece no X de Elon Musk, serão adotadas as Notas da Comunidade. O bilionário justificou que o atual método resultou em "muitos erros e censura excessiva". Zuckerberg ainda criticou "Cortes secretas" na América Latina que removem conteúdo. As declarações contrariam a tendência que tem se consolidado em julgamento no STF sobre a responsabilidade das redes. A nova postura, que levanta preocupações sobre o futuro da informação on-line, preocupa o governo brasileiro. Já nos Estados Unidos, Donald Trump, prestes a tomar posse como presidente, elogiou Zuckerberg. | | O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse, em entrevista à GloboNews, que a previsão da pasta é de que as contas do governo tenham fechado 2024 com déficit primário de 0,1% do PIB – isso sem levar em conta os gastos extras com a tragédia no RS. Se confirmado, esse percentual estará abaixo do limite de tolerância de 0,25% estabelecido para o resultado pela lei que criou o marco fiscal. O petista também afirmou que o estudo de medidas de contenção de gastos é contínuo, mas não confirmou que o governo prepara um novo pacote. |
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