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O Ibovespa, principal índice da B3, reverte a trajetória dos últimos dias e opera em queda, abaixo dos 120 mil pontos. Já o dólar sobe, cotado a R$ 6,13 até o meio do dia. Na agenda econômica local o destaque é a queda da produção industrial em novembro. No entanto, o foco está nos dados da economia americana: o relatório ADP mostrou desaceleração no mercado de trabalho privado. Agora, investidores e analistas aguardam a ata do Fed, prevista para hoje à tarde, e o payroll, que será divulgado amanhã. Entre as commodities, o minério de ferro recua, enquanto os contratos futuros de petróleo sobem devido à expectativa de menor oferta da Rússia e do Irã, em meio à possibilidade de sanções mais severas pelo governo dos Estados Unidos. |
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DESEMPENHO MAQUIADO | | O repórter Diego Gimenes entrevistou Sidney Lima, analista da gestora Ouro Preto, para o programa VEJA Mercado desta quarta-feira. O especialista afirmou que boa parte do discurso positivo do governo federal em relação à economia é mais "maquiado" do que real. O ministro Fernando Haddad declarou em entrevista à GloboNews que o governo cumpriu a meta fiscal de 2024 e que o mercado está "muito sensível". Lima, no entanto, argumenta que, se o cenário fosse realmente promissor, o dólar não teria disparado e os estrangeiros não teriam sacado R$ 24 bilhões da bolsa de valores em 2024. O analista também alertou para o risco de desaceleração do crescimento do PIB nos próximos anos e destacou a necessidade de atenção ao impacto do novo governo de Donald Trump nos Estados Unidos. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. | A 'LOCOMOTIVA' DOS INVESTIMENTOS | Com a alta da Selic, os fundos de renda fixa devem continuar no radar dos investidores em 2025, segundo a Anbima. Durante uma coletiva sobre o desempenho da indústria de fundos no ano passado, Pedro Rudge, diretor da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), destacou o papel crescente dos títulos de dívida privados nas carteiras de fundos. Esse movimento, segundo ele, reflete a adaptação dos agentes de mercado ao cenário de juros altos. "Em 2025, devemos continuar nessa direção, com a renda fixa sendo a grande locomotiva de captação", afirmou. "Com a Selic podendo chegar a 15% ao ano, como muitos economistas preveem, esperamos uma manutenção do interesse dos investidores por esses produtos conservadores e rentáveis." Leia mais na reportagem de Juliana Machado. | | | | | |
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