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O Ibovespa, principal índice da B3, opera em alta, aos 129 mil pontos, demonstrando força em dia de péssimas notícias por aqui. A Petrobras, uma das empresas de maior peso no índice, registrou o primeiro prejuízo desde o terceiro trimestre de 2020. Como efeito, as ações da empresa cedem mais de 1% nesta sexta-feira, 9. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é a inflação oficial do país, acelerou em julho, chegando ao limite da meta, de 4,5% em 12 meses. Isso dá sustentação ao discurso mais duro do Banco Central e a uma possível elevação nos juros. No mercado das commodities, tanto o minério de ferro quanto o petróleo registram altas, contribuindo para reduzir as tensões e impulsionar o índice. No cenário internacional, as principais bolsas americanas operam em queda. O dólar, por sua vez, é negociado a R$ 5,50, uma desvalorização de quase 1%, |
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NÃO HÁ MOTIVO PARA PÂNICO | | | EIS A QUESTÃO | No dia 5 de agosto, a nova "segunda-feira sangrenta" era esperada para as bolsas do Ocidente após o Nikkei, principal índice da bolsa do Japão, cair 12%, arrastando consigo a Coreia do Sul, onde o Kospi tombou 8,77%, e Taiwan, cujo TWII cedeu 8,35%. No fim, as bolsas americanas, que vinham de recordes históricos, encerraram o dia de forma mais calma, mas também no vermelho: o Dow Jones caiu 2,60%, o Nasdaq perdeu 3,43% e o S&P 500 cedeu 3%. No Brasil, o Ibovespa absorveu o choque e fechou em queda de 0,46%. No dia seguinte, todos os índices se recuperaram. A bolsa japonesa teve a maior alta desde 2008, enquanto os índices de Wall Street a São Paulo também subiram, deixando ainda mais perguntas do que respostas: foi uma correção de movimentos exagerados ou uma mudança de rota? | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE | |
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