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O Ibovespa, principal índice da B3, subia 0,13%, aos 127.836 pontos, e o dólar encostava nos R$ 5,70, em um alta de 1%, no início da tarde desta quinta-feira, com a moeda americana se valorizando frente a pares no mercado internacional. Os movimentos acontecem um dia depois de o banco central dos Estados Unidos decidir manter os juros do país entre 5,25% e 5,5%, mas deixar a porta aberta para que os ciclos de corte possa começar em setembro. No Brasil, os investidores digerem o tom firme do Banco Central brasileiro, que anunciou por unanimidade, também na quarta-feira (31), a decisão de manter a Selic em 10,5% ao ano. |
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"BÊBADO" NO CONTROLE | | O repórter Diego Gimenes entrevistou Paulo Rabello de Castro, economista ex-presidente do BNDES e do IBGE, para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira. O especialista afirmou que o Banco Central não deve exagerar no remédio contra a inflação e que sinalizar uma alta nos juros do Brasil seria um erro. Segundo ele, há anos que "o sistema financeiro tem no pessimismo a sua maneira de atuar". Rabello ainda criticou a condução da política fiscal pelo governo federal. "Se a transmissão de dinheiro é para um ente guloso, obeso e mal comportado chamado governo, que está todos os dias se alimentando de bilhões de reais, entramos num sistema maluco. Pagamos um altíssimo preço para capturar recursos para entregar nas mãos de um bêbado, que está fabricando mais de 1 trilhão de reais de déficit nominal", disse. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. | ALTA DE JUROS À FRENTE? | O comunicado do Banco Central divulgado nesta quarta-feira, 31, em que a autoridade decidiu manter inalterada a taxa Selic em 10,5% ao ano, trouxe um tom mais duro e mais inclinado à alta de juros, na visão de analistas consultados por VEJA. Economistas também notam que um aspecto importante do comunicado é sobre o ritmo dos preços da economia, que não está tão controlado como previsto. "O BC enfatizou que ainda enfrentamos desafios na redução da inflação, especialmente com as expectativas, que ainda não estão completamente controladas", afirma Guilherme Jung, economista da Alta Vista Research. "O último dado de inflação acelerou fortemente e levou o acumulado de 12 meses para o teto da meta." | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE | |
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