ABERTURA DE MERCADO: mercado faz prova dos nove com divulgação de auxílio-desemprego nos EUA

Saiba antes. Saiba mais ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newsletters de VEJA clicando neste link. ­ Por Tássia Kastner ABERTURA DE MERCADO Mercado faz prova dos nove com divulgação de auxílio-desemprego nos EUA    ­ Bom dia! É a hora da prova dos nove. Faz uma semana que dados do mercado de trabalho americano espalharam pânico pelas bolsas globais. Primeiro, foram os dados de pedidos de auxílio desemprego nos EUA, que vieram acima do esperado por problemas climáticos e greve em montadoras. Aí no dia seguinte veio o payroll com aumento do desemprego.   Nesta quinta, os EUA atualizam os pedidos de seguro-desemprego, com a expectativa de que as requisições tenham voltado a se reduzir. A obviedade do mercado deve prevalecer: se o dado diminuir como esperado, investidores tendem relativizar o pânico de recessão; se houver aceleração, aí reforçará que eles estavam certos em prever uma crise nos Estados Unidos.   O dado sai às 9h30. Enquanto isso, os futuros americanos voltam a abrir em baixa, apontando para perdas o dia. As bolsas europeias também recuam. Não há referência para o EWZ nesta manhã.   A agenda doméstica é dividida entre antes e depois do fechamento do mercado. Durante o dia, investidores vão acompanhar falas públicas de Roberto Campos Neto, presidente do BC, e Gabriel Galípolo, cotado para a sucessão. A Faria Lima quer ouvir o que eles têm a dizer sobre a ata bastante dura da última reunião do Copom. No texto, o BC abriu a porta para aumentos de taxas de juros para enfrentar a inflação – na contramão da tendência global.   Ainda assim, o suspense maior fica por conta da Petrobras. A estatal divulga, após o fechamento do mercado, o primeiro balanço da gestão de Magda Chambriard. Os papéis da estatal avançam no pré-mercado apesar da forte queda das commodities. Tanto petróleo quanto minério de ferro recuam, e podem impedir o Ibovespa de continuar sua jornada de recuperação. Bons negócios.    ­ Futuros S&P 500: -0,43% Futuros Nasdaq: -0,23% Futuros Dow Jones: -0,42% *às 7h19 ­ ­ Balanços Antes de abertura: Embraer Após o fechamento: Alpargatas, Assaí, B3, Boa Safra Sementes, Caixa Seguridade, CPFL, Cyrela, Fleury, Hapvida, Lojas Renner, Magazine Luiza, Petrobras, Petroreconcavo, Sabesp, Suzano e Yduqs 9h: IBGE divulga produção industrial regional de junho 9h: Campos Neto palestra em evento  9h30: EUA anunciam pedidos de auxílio-desemprego da semana até 3/8  16h: BC do México divulga decisão de política monetária  16h: Tom Barkin (Fed/Richmond) participa de evento  17h: Galípolo palestra em congresso  19h: Galípolo palestra por videoconferência 20h: BC do Peru divulga decisão de política monetária  22h30: China publica CPI e PPI de julho   ­ ­ Índice europeu (Euro Stoxx 50): -1,08% Londres (FTSE 100): -1,06% Frankfurt (Dax): -0,72% Paris (CAC): -1,19% *às 7h20 ­ ­ Índice chinês CSI 300 (Xangai e Shenzhen): 0,04% Hong Kong (Hang Seng): 0,08% Bolsa de Tóquio (Nikkei): -0,74% ­ ­ Brent*: -0,56%, a US$ 77,89 Minério de ferro: -3,63%, a US$ 101,76 na bolsa de Dalian *às 7h21 ­ ­ No fio da navalha Esta reportagem analisa por que os problemas fiscais brasileiros podem trazer mais instabilidade para a economia e o mercado financeiro do que a incerteza sobre a economia americana. ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.    Veja nossa Política de Privacidade.   Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails, acesse aqui