As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. |
|
---|
| |
| A investigação da PF sobre a tentativa de golpe de Estado que culminou na ação contra Jair Bolsonaro e prendeu militares e ex-assessores do Planalto mostra que o cerco ao ex-presidente está se fechando. Segundo a acusação e conforme mostra capa de VEJA, Bolsonaro teve participação ativa na conspiração que melaria o resultado das eleições de 2022 e evitaria a posse de Lula. O delírio autoritário chegou ao ponto de serem discutidos detalhes de uma minuta justificando a ação e combinando a prisão de autoridades, entre elas, Alexandre de Moraes. A VEJA, o ex-presidente, que teve o passaporte apreendido pela PF, negou que tenha recebido o documento golpista: 'Nunca chegou a mim' | | A longa lista de investigações que atingem Jair Bolsonaro não produziu até agora nenhum estrago visível na popularidade do ex-presidente. A capacidade de resistência dele foi quantificada em um novo levantamento do Instituto Paraná Pesquisas. A empresa questionou os eleitores sobre em quem eles votariam para presidente se a eleição fosse hoje, colocando o capitão como uma das opções. No cenário principal, Lula alcança 36,9% e Bolsonaro, 33,8%. Em um hipotético segundo turno: o petista tem 43,9% e o político do PL, 41,9%. Apesar de inelegível até 2030, Bolsonaro disse a VEJA que 'pretende' ser candidato em 2026. | | AVALIAÇÃO DO GOVERNO LULA | Levantamento do Instituto Paraná Pesquisas traz más notícias para a avaliação do governo Lula. Segundo a sondagem, a aprovação à administração federal diminuiu e sua desaprovação aumentou em fevereiro deste ano, em comparação a março de 2023. Há quase um ano, 54,4% aprovavam a gestão, contra 48% no levantamento atual. Em sentido inverso, 47% dos eleitores disseram agora desaprovar o petista, quase 10 pontos a mais do que o registrado em março, quando o índice estava em 38%. A pesquisa ouviu 2.026 eleitores entre 24 e 28 de janeiro. | | Chaga histórica na saúde pública brasileira, a dengue volta a se alastrar em nova onda, impulsionada pela negligência com o mosquito e pelos efeitos das mudanças climáticas, e deixa o país em alerta. Apenas em 2024, são quase 400 mil casos e 54 mortes pela doença – e tudo isso ocorrendo com a proximidade do Carnaval. Tudo indica que, passada a folia, bateremos um novo recorde, temor que desencadeou uma força-tarefa nacional, com decreto de emergência em cidades como Rio de Janeiro. Conforme diz a Carta ao Leitor de VEJA desta semana, mergulhar em uma nova crise sanitária após mal sair da pandemia respiratória seria um inadmissível passo atrás ao país. |
|
|
---|
|
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços.
Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails |
| |
|
|
---|
|
© 2023 Abril Comunicações |
|
---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário