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| Acossado por diversas investigações, principalmente sobre a tentativa de golpe, Jair Bolsonaro vai partir para o 'tudo ou nada' com a arriscada manifestação com aliados em São Paulo. Conforme mostra capa de VEJA, no ato marcado para domingo na Avenida Paulista, o ex-presidente promete se defender sem agredir autoridades e instituições. Se a aposta der certo, mostrará força política e apoio popular – mas as chances de o roteiro desandar são consideráveis. No depoimento à PF sobre a trama golpista, o capitão nada respondeu 'por não ter acesso aos autos', segundo a defesa. Outros militares também silenciaram. Já Valdemar Costa Neto e Anderson Torres responderam aos questionamentos. | | Há quase seis anos, o Brasil quer saber quem mandou matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes. Um facho de luz chegou a ser aberto, em julho de 2023, com a delação do ex-PM Élcio Queiroz, acusado de dirigir o carro de onde saíram os disparos. Na virada do ano, o comparsa e também ex-PM Ronnie Lessa, que teria apertado o gatilho, entrou em cena. Ele estaria disposto a revelar quem encomendou o homicídio. Até agora, porém, conforme apurou VEJA, o fato é: a delação de Lessa está encaminhada, mas não foi homologada – e seu advogado nega qualquer acordo. No MP, a ordem é ter cautela. Viúva de Marielle, Monica Benicio revelou a VEJA os bastidores de sua luta e afirmou: "Só a solução do caso me trará paz". | | | Ao assumir como novo ministro do STF, Flávio Dino reiterou o compromisso de atuar com 'imparcialidade' nos julgamentos da Corte. Para ele, esse fundamento, juntamente com o 'compromisso formal de respeito à Constituição e às leis', contribuem para que o 'Judiciário funcione bem'. O novo membro do Supremo também defendeu a atuação independente dos Três Poderes. Dino assume a cadeira deixada por Rosa Weber. Ele integrará a Primeira Turma do STF e será relator de 340 processos do acervo da ex-magistrada, incluindo alguns contra Jair Bolsonaro. | | A diplomacia é, entre outras coisas, a arte de medir bem as palavras. Mas foi justamente isso que Lula não fez com a fala desastrosa sobre a guerra em Gaza. Como mostra matéria de VEJA, ao comparar as ações israelenses na região com o que Hitler fez aos judeus, o presidente cometeu um novo vexame diplomático que pode prejudicar interesses do país no cenário externo. Além disso, o petista conseguiu dar um tiro no pé na política interna, tomando para si o protagonismo da agenda negativa, que até então estava toda no colo de Jair Bolsonaro. Conforme diz a Carta ao Leitor desta semana, um olhar mais cuidadoso e um pouco de modéstia afastariam Lula deste erro. | A OUSADIA DO CRIME ORGANIZADO | Desde o final do ano passado, sem alarde, a rotina do Poder em Brasília inclui cuidados redobrados com segurança, reforço no efetivo policial e mudança nos hábitos mais ordinários. Há tempos políticos e juízes são alvos de ameaças e, por isso, tiveram sua proteção robustecida. Reportagem de VEJA mostra, no entanto, que o medo aumentou depois que órgãos de inteligência captaram indícios concretos de que está em andamento um plano elaborado pelo PCC para atentar contra autoridades. O alvo pode ser um deputado, um senador, um ministro ou um magistrado, não se sabe. Mas o alerta foi disparado após as investigações revelarem que existe uma trama nessa direção. |
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