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Nvidia sobe 14% no pré-mercado, puxa futuros do Nasdaq e sustenta recordes no Japão e na Europa |
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Bom dia! Os futuros dos índices americanos em geral se movem de maneira pouco brusca pela manhã e altas de 0,50% costumam ser consideradas bastante altas. Daí porque as subidas de 2% nos futuros Nasdaq, e de 1% no S&P 500 neste começo de quinta-feira são impressionantes.
Uma cortesia da Nvidia, líder na corrida da inteligência artificial. Não existem adjetivos capazes de dar conta da alta de 769% no lucro da companhia – e nem da subida de 14% das ações dela no pré-mercado. É ela quem carrega o mercado financeiro nas costas nesta manhã, algo que investidores já estavam prevendo. Mas o efeito Nvidia não ficou circunscrito a Nova York. Essa onda de otimismo cruzou oceanos e fez com que outros índices batessem recordes. No Japão, o índice Nikkei voltou a sua máxima histórica nesta quinta após 34 anos. A subida consistente das ações contrasta com a fraqueza da economia do país, que está em recessão técnica. Analistas atribuem a alta a uma migração de investidores da China para outros países asiáticos. Na Europa, o índice pan-europeu Stoxx Europe 600 também bateu seu recorde durante o pregão, renovando a máxima de janeiro de 2022. Há um fenômeno em comum entre Nova York e Europa. É que, em ambos os casos, os recordes têm sido alcançados graças a movimentos desproporcionais de poucas ações. A Nvidia da Europa é a Novo Nordisk, a fabricante do Ozempic. E, isso, claro, mascara a situação geral das empresas listadas, algo que começa a preocupar investidores. De qualquer maneira, a euforia desta quinta-feira pode empurrar o Ibovespa. Aqui, quem monopoliza a atenção dos investidores é a Vale. A mineradora precisa lidar com mais um dia de queda do minério na China, enquanto o conselho de administração da empresa discute a sucessão no comando da empresa. Para arrematar, a companhia divulgará seu balanço após o fechamento do mercado. A notícia boa é que o otimismo exacerbado lá fora respinga também nela, e os papéis sobem 0,67%. É dia de sorrir na Faria Lima. Bons negócios. |
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Futuros S&P 500: 1,18% Futuros Nasdaq: 2,02% Futuros Dow Jones: 0,28% *às 7h53 |
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Balanços No Brasil: Vale, B3 e Caixa Seguridade, após o fechamento 07h: Inflação da zona do euro de janeiro 08h30: BC divulga Boletim Focus 09h30: Banco Central Europeu divulga ata da última reunião 10h30: Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA 10h30: Receita divulga arrecadação de janeiro; entrevista à imprensa às 11h 11h00: Haddad se reúne com Prates, presidente da Petrobras 14h30: Bolsonaro presta esclarecimentos à PF no inquérito do golpe 16h00: STF tem sessão solene de posse de Dino, com presença de Lula, Haddad e RCN 19h: Lula se reúne com Lira e líderes da Câmara |
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• Índice europeu (Euro Stoxx 50): 1,04% • Londres (FTSE 100): 0,03% • Frankfurt (Dax): 1,13% • Paris (CAC): 0,69% *às 7h54 |
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• Índice chinês CSI 300 (Xangai e Shenzhen): 0,86% • Hong Kong (Hang Seng): 1,45% • Bolsa de Tóquio (Nikkei): 2,19% |
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Brent*: 0,43%, a US$ 83,39 Minério de ferro: -1,49%, a US$ 124,26 na bolsa de Dalian, na China *às 7h55 |
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Novo capítulo No ano passado, o governo tentou acabar com a desoneração da folha de pagamento. O congresso barrou a iniciativa. Aí o Planalto mandou a reoneração dentro de uma outra MP – e arrumou um conflito com parlamentares. Agora, executivo e legislativo chegaram a um acordo de que a proposta vai ser rediscutida, mas dentro de um projeto de lei que tramitará em regime de urgência. Entenda o imbróglio aqui. |
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