Domingo, "patriotas" que acreditam que Bolsonaro não fez nada de mais -alguns talvez achem que fez até de menos- irão à avenida Paulista ver o seu líder numa saia justa: depois de calar-se na PF, o capitão tem de falar, mas só o suficiente para não justificar uma prisão em flagrante. "Não tem o menor risco de dar certo", comenta Josias de Souza, citando o político Luís Eduardo Magalhães (1955-1998). Para o colunista, em vez de forçar a barra na rua, o ex-presidente deveria estar mais preocupado em oferecer honra, álibis e fatos que possam refutar as provas que os policiais já reuniram contra ele. |
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