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| O ex-presidente reuniu milhares de apoiadores em São Paulo em uma tentativa de mostrar apoio popular em meio às investigações contra ele. Em seu discurso, Bolsonaro se disse vítima de perseguição, pediu anistia a presos pelo 8 de Janeiro e negou qualquer tentativa de golpe de Estado. "O que é golpe? É tanque na rua, é arma, é conspiração. É trazer classes políticas para o seu lado, empresariais. É isso que é golpe. Nada disso foi feito no Brasil", afirmou. Ele também comentou sobre a 'minuta do golpe' e disse que se tratava apenas de um decreto de estado de defesa que não poderia ser instituído sem autorização do Parlamento. | | A manifestação bolsonarista contou com a presença de diversos aliados do ex-presidente. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, reforçou o apoio ao padrinho político. "Eu confio muito no Bolsonaro e a gente está aqui para dizer: 'estamos com ele'", afirmou a VEJA. Filho mais velho do ex-capitão e senador, Flávio Bolsonaro defendeu o pai e disse que o inquérito conduzido pelo ministro do STF Alexandre de Moraes 'é um grande teatro'. Responsável por financiar o ato, o pastor Silas Malafaia também criticou o magistrado e comentou sobre uma eventual prisão de Bolsonaro: "Se eles te prenderem, você vai sair de lá exaltado". | | | As estimativas sobre quantas pessoas foram ao ato de Bolsonaro divergem. Segundo a Secretaria de Segurança Pública de SP, a manifestação reuniu cerca de 600 mil pessoas na Paulista e 750 mil pessoas se consideradas as ruas adjacentes também. Outra projeção, no entanto, indica um comparecimento mais baixo. Pesquisadores do Monitor do Debate Político no Meio Digital, da Universidade de São Paulo (USP), estimam que o máximo de presentes no ato foi de aproximadamente 185 mil pessoas, registrados por volta das 15h. O cálculo foi feito com base no método Point to Point Network (P2PNet), algoritmo que identifica o número de cabeças em fotos aéreas tiradas por drones. | | A presença do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, na manifestação rendeu críticas de seus principais concorrentes na eleição municipal deste ano e fez voltar o nome de Bruno Covas ao debate. Pré-candidato pelo PSOL, Guilherme Boulos disse que 'é uma vergonha que alguém que se elegeu vice de Bruno Covas, democrata que sempre foi contra o bolsonarismo, esteja na Paulista defendendo justamente o ataque à democracia'. Tabata Amaral, do PSB, lamentou que o evento tenha sido um incentivo à polarização e afirmou que 'Nunes demonstra topar qualquer negócio para se manter no poder e envergonha o legado de Bruno Covas'. O prefeito da capital paulista não discursou no ato. |
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