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| Após reunião com líderes partidários do Senado, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, vai levar ao presidente Lula uma proposta para tirar a reoneração da folha de pagamentos da MP enviada pelo governo ao Congresso. O tema tem sido o maior imbróglio entre Executivo e Legislativo nas últimas semanas – ontem, 15 frentes parlamentares pediram a devolução da MP. Mais cedo, Haddad e Alexandre Padilha se reuniriam com líderes da Câmara, mas o encontro foi cancelado diante do impasse do governo com o Parlamento, principalmente com Arthur Lira. Aliados de Lira, inclusive, viram a convocação de Haddad para uma reunião como 'equívoco' por não ter o aval do chefe da Câmara. | | A avaliação do governo Lula melhorou em janeiro na comparação com novembro do ano passado, segundo pesquisa AtlasIntel. O levantamento mostra que a aprovação subiu de 50% para 52%, enquanto a desaprovação caiu de 47% para 43%. Os resultados se devem, principalmente, à melhora no cenário econômico. Uma outra sondagem, do Paraná Pesquisas, mostra que o petista é mais bem avaliado em capitais do Nordeste, como Salvador, Teresina e Recife. Por outro lado, metrópoles como Goiânia e Porto Velho são as que mais reprovam o governante. |
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| Na ata da reunião do Copom que reduziu a taxa de juros de 11,75% para 11,25%, o Banco Central sinalizou que mais cortes de 0,5 ponto porcentual devem ocorrer nos próximos encontros. Segundo o Copom, este é o ritmo adequado para o momento de desinflação no país. Em recado ao governo, a ata reforçou a necessidade de buscar a execução das metas fiscais já estabelecidas. A confirmação do Executivo de meta com déficit primário zero neste ano, inclusive, foi importante para o BC planejar a trajetória da política monetária, segundo o presidente da autarquia, Roberto Campos Neto. | ISENÇÃO DO IR ATÉ DOIS SALÁRIOS | Após promessa de Lula, o governo publicou uma medida provisória que isenta quem ganha até dois salários mínimos (R$ 2.824) por mês de pagar imposto de renda. A MP foi encaminhada ao Congresso, que terá prazo de 120 dias para análise. O teto de isenção anterior era de R$ 2.640, mas com o reajuste do mínimo, o presidente anunciou a revisão. Segundo o Ministério da Fazenda, a nova tabela isenta do IRPF 15,8 milhões de brasileiros. Até o fim do mandato, o petista promete isentar quem ganha até R$ 5.000. |
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