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| | O Parlamento volta do recesso nesta semana com vinte Medidas Provisórias pendentes de votação, incluindo a da reoneração. A MP provocou um novo atrito entre o governo e o Congresso e foi discutida em reunião por Fernando Haddad e Rodrigo Pacheco ainda nas férias parlamentares. Segundo o presidente do Senado, o Executivo deve reeditar a MP. O retorno do Legislativo também deve ser marcado pela reação bolsonarista ao Supremo e à PF depois das operações que miraram aliados do ex-presidente. | | | O 'sumiço' de Arthur Lira de eventos importantes, como o ato de um ano do 8 de Janeiro e a abertura do Judiciário, vem sendo visto como um sinal de insatisfação do presidente da Câmara com o governo. Nos bastidores, Lira pleiteia uma conversa com Lula ainda em fevereiro para discutir sua sucessão no comando da Casa, em 2025. O deputado busca desde já o apoio do mandatário e do PT ao seu indicado, que ainda não foi definido, para a disputa – e nada na Câmara deve avançar antes dessa negociação. |
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CAIADO DÁ A LARGADA PARA 2026 | A mais de dois anos das eleições presidenciais, o governador de Goiás foi o primeiro a lançar o seu nome para enfrentar Lula. Apesar dos 81% de aprovação no seu estado, Ronaldo Caiado terá muitos desafios se quiser consolidar sua candidatura. O político precisa convencer o União Brasil, se credenciar como um nome conhecido nacionalmente e vencer a concorrência de outros governadores da direita, como Tarcísio de Freitas e Romeu Zema. A VEJA, Caiado defendeu suas credenciais para representar o conservadorismo: 'Não estou remodelando meu perfil, estou preservando o que sempre fui'. | | | O pedido de recuperação judicial da Gol, feito nos EUA, trouxe os holofotes de volta para um setor que ainda tenta se recompor depois dos prejuízos deixados pela pandemia. A companhia declarou no terceiro trimestre de 2023 uma dívida de R$ 20 bilhões, com apenas R$ 1 bilhão em caixa. E a Gol não está sozinha na crise. As principais empresas brasileiras do ramo chegam a 2024 tendo passado por dificuldades financeiras. A situação tomou tal proporção que virou assunto de governo. Desde o ano passado, há tentativas de desenhar programas que baixem os preços das passagens. |
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