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| O ministro das Relações Exteriores israelense, Israel Katz, elevou o tom da briga diplomática com o Brasil e voltou a pedir uma retratação de Lula após o presidente brasileiro comparar as ações do país em Gaza ao Holocausto. Depois da fala de Katz, o ministro Mauro Vieira rebateu e chamou as manifestações de 'inaceitáveis' e 'mentirosas'. O chefe do Itamaraty deverá ir ao Senado no início de março para falar sobre a crise. O presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, pediu uma retratação de Lula. Dois dias depois da fala do petista, os EUA disseram não acreditar 'que um genocídio ocorreu em Gaza'. Nesta quarta, o governante se reúne com o secretário de Estado americano, Antony Blinken, em Brasília. | | O ministro do STF Alexandre de Moraes negou um pedido de Jair Bolsonaro para ser dispensado do depoimento marcado pela Polícia Federal para esta quinta-feira, em Brasília, sobre a tentativa de golpe de Estado. A defesa do ex-presidente informou no inquérito que, sem ter acesso à totalidade dos documentos da investigação, é inviável que ele responda aos questionamentos das autoridades e que, por isso, deverá permanecer em silêncio. Moraes liberou o acesso parcial ao inquérito, mas manteve em sigilo o acordo de delação de Mauro Cid e as diligências que estão em andamento. Bolsonaro também havia pedido a suspeição do magistrado, o que foi negado pelo ministro Luís Roberto Barroso. | | ENTREVISTA: GILMAR MENDES | O ministro do STF Gilmar Mendes afirmou, em entrevista ao programa Ponto de Vista, de VEJA, que o ato convocado por Jair Bolsonaro em meio a diversas investigações que o atingem é uma tentativa do político de buscar 'apoio popular' em meio a 'provas comprometedoras de ameaça e de ruptura do estado democrático'. O decano da Corte ressaltou que o tribunal não será constrangido com a manifestação e nem 'mudará uma linha em relação a sua postura anterior'. Gilmar também lembrou que nunca houve perseguição do Supremo contra o ex-presidente e fez críticas ao envolvimento de militares na política. Assista à entrevista aqui. | | Se a eleição municipal em São Paulo fosse hoje, Guilherme Boulos e Ricardo Nunes estariam tecnicamente empatados na margem de erro. Segundo levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, o deputado federal do PSOL teria 33% dos votos, enquanto o atual prefeito, do MDB, ficaria com 32%. Tabata Amaral (PSB) foi lembrada por 9,7% dos eleitores e Kim Kataguiri (União), por 5,2%. Em um eventual segundo turno, Nunes levaria 43,3% dos votos contra 39,6% do parlamentar. A sondagem também mediu o peso dos apoios de Lula e Bolsonaro aos dois principais candidatos. | | O Senado aprovou o projeto de lei que acaba com a saída temporária de presos em regime semiaberto em datas comemorativas, a chamada 'saidinha'. A proposta recebeu 62 votos favoráveis e 2 contrários, além de uma abstenção. O texto foi aprovado pela Câmara em agosto de 2022, mas foi alterado pelos senadores, por isso deverá ser apreciado novamente pelos deputados. A matéria aprovada mantém a saída de detentos apenas para realização de cursos. Atualmente, eles podem sair também para visitar a família ou participar de atividades que contribuam para a ressocialização até cinco vezes ao ano. |
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