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| O escândalo da Abin paralela do governo Bolsonaro, descoberto ainda em 2023, mas que avançou para nomes próximos ao ex-presidente recentemente, abre uma crise e expõe a atuação nebulosa da agência de inteligência. Conforme mostra capa de VEJA, no papel, a Abin deve produzir conhecimentos destinados a assessorar o presidente da República em assuntos relativos à segurança do Estado e da sociedade. O problema é que, sem regras claras para balizar suas operações, sem fiscalização adequada do Congresso e ainda permeado por resquícios autoritários, o serviço continua à mercê de governantes de plantão. | | No ano passado, VEJA revelou que a conselheira do Tribunal de Contas do Piauí, Rejane Dias, esposa do ministro do Wellington Dias (Desenvolvimento Social), foi denunciada por corrupção passiva numa ação que tramita em sigilo no STJ. Agora, VEJA teve acesso à íntegra do processo e, além da esposa, a PF colheu evidências de que a filha do ministro, o cunhado e o próprio Dias podem estar envolvidos na trama. Em 979 páginas, a PF e o MP descrevem o que seria uma parceria criminosa entre o governo do Piauí e empresas prestadoras de serviço. Em troca dos benefícios, os governantes recebiam carros de luxo, joias e dinheiro. Apesar de citado, o ministro não está entre os investigados. Em depoimento, Rejane negou as acusações. |
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| No segundo mandato como governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, aos 38 anos, se firmou como a jovem face do velho PSDB. Ultimamente, ganhou os holofotes por um fato de cunho pessoal e inédito no país: primeiro político em alto escalão a se assumir publicamente gay, ele anunciou há dois meses união estável com o médico Thalis Bolzan. Em entrevista às Páginas Amarelas, Leite conta que o fato o fez 'sofrer preconceito' e reconhece que expor sua orientação sexual pode ser um freio à sua trajetória, mas diz: "A liberdade não tem preço". Na conversa, ele também trata dos desafios que se põem aos tucanos nas próximas eleições. | | O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) suspendeu a sessão de julgamento do processo que pode levar à cassação do senador Sergio Moro (União Brasil-PR). A decisão foi do recém-empossado presidente da Corte, Sigurd Roberto Bengtsson. Na quarta-feira, último dia do mandato de Wellington Emanuel Coimbra de Moura no comando do tribunal, ele havia antecipado para 8 de fevereiro a sessão. Agora, Bengtsson adiou o julgamento alegando que existe a necessidade de esperar a nomeação de novo juiz eleitoral do estado para a vaga de jurista. A cadeira está desocupada desde 27 de janeiro e a nomeação cabe ao presidente Lula. | ANDERSON TORRES E O 8 DE JANEIRO | O Ministério Público Federal arquivou um inquérito civil instaurado para investigar o ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do DF, Anderson Torres, por possíveis ações e omissões que possam ter contribuído com os ataques do 8 de Janeiro de 2023. A determinação foi do procurador da República Carlos Henrique Martins Lima, que não encontrou provas para culpar Torres. Ele ficou preso por quatro meses e usa tornozeleira eletrônica. O inquérito contra o governador do DF, Ibaneis Rocha, também foi arquivado. | | O ministro do STF Dias Toffoli atendeu a um pedido da Novonor, antiga Odebrecht, para suspender os pagamentos do acordo de leniência de R$ 3,8 bilhões firmado com o MPF em razão de crimes admitidos durante a Operação Lava-Jato. Na decisão de 62 páginas o magistrado cita a Operação Spoofing, que revelou irregularidades cometidas por investigadores e o então juiz Sergio Moro durante a apuração do escândalo da Petrobras. Após a decisão, o empreiteiro Léo Pinheiro, que delatou Lula no caso do sítio de Atibaia e do triplex do Guarujá, também pediu a suspensão de multa de R$ 45 milhões. | | Novo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski assumiu o cargo defendendo um 'esforço nacional' conjunto para combater o crime organizado no país. Em seu discurso, ele afirmou que a segurança pública será prioridade na pasta e indicou que deve seguir o mesmo estilo de gestão de seu antecessor, Flávio Dino. O novo ministro também destacou que o aumento da criminalidade está ligado à exclusão social, à miséria, ao desemprego e à falta de saneamento, de educação e outros problemas sociais. Ele ainda disse ser 'obrigação' do ministério dar uma 'especial atenção' ao tema, 'hoje uma das principais preocupações' do povo brasileiro. | | Na abertura dos trabalhos do Judiciário no ano, o presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, exaltou a volta da normalidade democrática no país após período turbulento de atrito entre Poderes. Ressaltou, porém, que 'a independência e a harmonia não significam concordância sempre'. No mesmo evento, Lula elogiou o trabalho do Supremo na defesa da liberdade de expressão e na punição do discurso de ódio e disse que 'é preciso desmantelar a máquina de fake news' no país. Já Alexandre de Moraes, ao iniciar os trabalhos no TSE, revelou um trabalho conjunto da Corte com o Ministério da Justiça para mapear pessoas que 'atentam contra a democracia'. |
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