Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. Edição: Larissa Quintino |
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O Ibovespa registra alta de 1% até o meio do dia, impulsionado pela valorização da Petrobras, que subiu 1% pela manhã com a alta dos preços do petróleo. Pelo lado negativo, os investidores olham os indicadores fiscais da economia. O governo registrou déficit primário de 37 bilhões de reais em novembro, acima das estimativas de 34 bilhões de reais. Esse é o pior resultado para o mês desde 2016. O dado não repercute tanto na bolsa porque o mercado já precifica que o governo não conseguirá cumprir a meta de déficit zero em 2024. No cenário externo, os dados de emprego (payroll) nos Estados Unidos vieram muito acima do esperado. Foram criadas 216 mil vagas de trabalho, acima das estimativas dos analistas, que projetavam a criação de 170 mil vagas em dezembro. O resultado aumenta as incertezas em relação ao corte na taxa de juros. O dólar é negociado a R$ 4,87, com queda de 0,9%. |
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AS PENDÊNCIAS DA TRIBUTÁRIA |
| Promulgada pelo Congresso Nacional em 20 de dezembro, a reforma tributária não está completa. Tanto o Executivo quanto o Legislativo terão um ano cheio para regulamentar a emenda constitucional. Ao menos setenta pontos precisam ser regulamentados por meio de leis complementares que deverão ser apresentadas pelo governo ao Congresso nos próximos meses. Ou seja, há muito por ser negociado com os parlamentares que analisarão as propostas. "Embora as diretrizes básicas do novo sistema tributário estejam definidas, a forma como as leis complementares serão redigidas pode influenciar ou desidratar o seu impacto potencial", diz Bráulio Borges, economista-sênior da consultoria LCA e pesquisador da Fundação Getulio Vargas. Leia mais na reportagem de Juliana Elias e Luana Zanobia na edição de VEJA desta semana. |
| | Pedro Gil, repórter de VEJA, e Victor Irajá, editor da coluna Radar Econômico, entrevistaram Leonardo Coelho, presidente da varejista Americanas para as Páginas Amarelas desta semana. Na entrevista, a primeira dada com exclusividade desde que assumiu o cargo de CEO, Coelho fala do plano de reestruturação do negócio, exime de culpa no escândalo o trio Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, maiores acionistas da Americanas, e diz que a fraude foi arquitetada pelas principais lideranças da companhia. |
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