Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. Edição: Larissa Quintino |
|
---|
| |
O Ibovespa, principal índice da B3, opera em alta de 1%, enquanto o dólar é negociado com queda de 0,2%, cotado a 4,94 reais. O índice ganha força após a exclusão das ações da Gol de negociações na bolsa. Hoje, o que define o tom do mercado são as decisões de juros no Brasil e nos Estados Unidos. Por aqui a expectativa é de um corte de meio ponto percentual, levando a Selic para 11,25% ao ano. Já nos Estados Unidos, as projeções indicam a manutenção dos juros, no intervalo entre 5,25% e 5,50%. O olhar dos investidores se concentra nos comunicados dos bancos centrais, com pistas sobre quando os EUA devem começar a flexibilizar os juros, e até quando o BC brasileiro vai continuar com o ritmo de reduções na Selic. |
|
---|
| |
A repórter Luana Zanobia entrevistou Felipe Queiroz, economista-chefe da Associação Paulista de Supermercados (Apas), para o programa VEJA Mercado desta quarta-feira. Queiroz afirma que a atual sequência de quedas nas taxas de juros pode começar a influenciar tanto no crédito quanto no consumo a partir do segundo trimestre do ano. "Acreditamos que a atividade doméstica possui um significativo potencial de crescimento, impulsionado pelo consumo das famílias e pela melhoria na indústria, o que gera impactos em diversas cadeias produtivas, alcançando desde o setor supermercadista até os serviços, influenciando positivamente o consumidor final", diz. Apesar da perspectiva de melhora no cenário econômico, o economista não acredita que o Banco Central eleve a magnitude dos cortes na Selic devido aos riscos inflacionários, especialmente no setor de alimentos. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. |
A taxa de desemprego fechou 2023 em seu menor nível em uma década. O percentual de desempregados no país caiu para 7,8% no acumulado do ano, o registro mais baixo desde 2014, quando a taxa chegou a 7%. De acordo com os dados do IBGE, o resultado confirma a tendência já apresentada em 2022 de recuperação do mercado de trabalho após o impacto da pandemia da Covid-19. Entre os destaques de melhora no cenário está o aumento da população ocupada, que voltou a bater recorde. O número chegou a 100,7 milhões de pessoas em 2023, resultado 3,8% acima de 2022. |
|
---|
| |
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejamercado@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.
Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails |
| |
|
|
---|
|
© 2023 Abril Comunicações |
|
---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário