Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. Edição: Larissa Quintino |
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O Ibovespa, opera na estabilidade, com ligeira variação de -0,06%, enquanto o dólar é negociado com alta de 0,5%, cotado a 4,95 reais, até o meio do dia. Com agenda esvaziada, o mercado opera cautelosamente na expectativa de dados importantes vindos dos Estados Unidos. A primeira leitura do PIB do quarto trimestre e a inflação de dezembro serão divulgados na quinta-feira e devem dar pistas sobre os próximos passos do Federal Reserve, o banco central americano, em relação aos juros. No cenário doméstico, os investidores acompanham o desenrolar da possível revogação da medida provisória (MP) de reoneração de 17 setores editada pelo governo. Na última sexta-feira, o presidente do Senado disse durante o Brazil Economic Forum, realizado por VEJA e Lide na Suíça, que há um acordo para a desoneração da folha ser renovada conforme decidiu o Congresso no final do ano passado. |
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O mercado financeiro revisou para baixo, pela segunda semana consecutiva, a projeção da inflação neste ano. Segundo o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira, o IPCA deve encerrar o ano dentro do limite da meta, em 3,86%, ligeiramente abaixo dos 3,87% da semana passada. Um dos fatores que têm levado à revisão da inflação pelos analistas é uma pressão menor dos preços administrados em 2024. Segundo o Focus, os analistas veem alta de 4,16%, em um ritmo bem menor que os 9,12% registrados no ano passado. Os preços administrados são os de serviços e produtos com reajustes ditados por contratos ou regulados pelo setor público. O preço da gasolina nas refinarias, definido pela Petrobras, é um exemplo de preço administrado. |
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