Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. Edição: Larissa Quintino |
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O Ibovespa é negociado em alta de 0,5% no meio do dia. O principal índice da bolsa de valores brasileira é influenciado por um movimento altista no exterior, sobretudo nos Estados Unidos. A primeira leitura do resultado do PIB do quarto trimestre nos EUA mostrou um crescimento de 3,3% da economia local, bem acima da expectativa de avanço de 2%. O número, por um lado, mostra a robustez da economia americano, mas a médio e longo prazo pode atrapalhar os investidores. Uma economia mais forte indica mais risco de mais inflação, o que pode atrasar os tão aguardados cortes nas taxas de juros americanas em 2024. O dólar comercial cai 0,4%, cotado a 4,91. O fluxo de negociações no Brasil é menor em razão do feriado do aniversário de São Paulo. |
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A agência reguladora da aviação dos Estados Unidos (FAA, na sigla em inglês) deu permissão para que os aviões da Boeing, modelo 737 Max 9, voltem a voar. As aeronaves estavam em solo desde que parte da fuselagem de um 737 Max 9 se soltou em um voo da Alaska Airlines, no início de janeiro. Para permitir que o avião volte aos céus, a reguladora americana exige que as aéreas inspecionem os aviões, com atenção especial a reparos no plugue de porta, a parte que se soltou em pleno voo da Alaska Airlines. A liberação, no entanto, não encerra os problemas da Boeing com o modelo, que era uma das apostas da empresa para retomar a liderança do mercado, perdida para a Airbus. A FAA afirmou que não vai conceder solicitações à Boeing para aumentar a produção do Max 737 até a agência estar convencida de que "os problemas de controle de qualidade descobertos durante este processo estão resolvidos". |
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