Você já ouviu falar em comunidade intencional? Segundo Izadora Barros, fundadora da Commu, trata-se de um espaço acolhedor — seja físico ou online — de diferentes nichos, liderado e pensado estrategicamente para que pessoas com um propósito comum se conectem, troquem experiências e evoluam. Para ela, o Big Brother Brasil se encaixa neste conceito (veja aqui), já um grupo de WhatsApp pode tanto ser como não ser uma comunidade intencional. "Eu até brinco, quando a gente fala de WhatsApp, que existem grupos de condomínio que a gente denomina de comunidade em potencial. Os membros moram no mesmo lugar, têm necessidades similares, poderiam se conectar de diversas maneiras, mas ali o que acontece muitas vezes são brigas. Por quê? Faltou um acordo, um moderador, rituais de conexão" É justamente esta a solução oferecida pela Commu, que conta com um serviço de gestão de comunidades e consultorias para a criação e gestão de comunidades. Mas você pode estar se perguntando: quem precisa disso? Empresas como Unilever e ACE Cortex ou influenciadores como Duda Vieira e Murilo Gun, alguns dos mais de 40 clientes atendidos pela startup e que a ajudaram a faturar mais de 820 mil reais no ano passado. |
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