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| A PF realizou buscas contra o deputado Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin, dentro de uma operação para investigar o uso ilegal da agência no governo Bolsonaro. Segundo a apuração, a Abin bolsonarista mirou autoridades do STF e chegou a espionar até a promotora do caso Marielle. A ação motivou trocas de farpas públicas entre o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e o chefe do Senado, Rodrigo Pacheco. Somada às buscas contra o deputado Carlos Jordy, a ofensiva elevou a tensão bolsonarista no Congresso e a oposição passou a ensaiar uma reação na forma de uma PEC que dificulte operações contra parlamentares. |
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| Reportagem de capa de VEJA mostra as dificuldades do governo Lula para se aproximar de uma importante fatia do eleitorado: os evangélicos. Grupo que já apoiou o presidente no passado, essa parcela cristã do eleitorado é hoje fortemente marcada pelo antipetismo. A desaprovação a Lula entre os evangélicos é de 56%, contra 43% entre a população em geral. As tentativas de conciliação entre as duas partes esbarram em temas morais, fake news e na hesitação do governo em ceder a pautas contrárias ao progressismo. E essa resistência será um desafio ao petismo nas eleições. | | O governo Lula tenta evitar que a instalação da CPI da Braskem, sobre o afundamento do solo em Maceió, se transforme em uma guerra aberta entre os rivais Arthur Lira e Renan Calheiros. Para o Planalto, o embate entre o presidente da Câmara e o senador do MDB pode ameaçar o andamento de projetos importantes no Parlamento e produzir tempestades políticas. As missões de paz promovidas por Lula para tentar intermediar uma trégua entre os dois, porém, falharam. Renan insiste em iniciar os trabalhos da comissão logo após o recesso parlamentar – e tem Lira como seu grande alvo. |
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AMARELAS: JUSCELINO FILHO |
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Em entrevista a VEJA, o ministro das Comunicações negou constrangimento por ser alvo de investigações e afirmou que as acusações também buscam atingir o governo. Juscelino Filho rechaçou qualquer irregularidade e afirmou que sempre teve o apoio de Lula: 'O presidente me deu tranquilidade'. Nome do União Brasil na Esplanada, o ministro disse ainda que o Planalto 'sabe que pode contar' com o partido no Congresso, apesar da ala oposionista na legenda. Antes favorável à privatização dos Correios, Juscelino Filho declarou também que agora busca o 'fortalecimento' da estatal. |
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