Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. Edição: Larissa Quintino |
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O Ibovespa, principal índice da B3, opera em queda de 0,4%, e o dólar é negociado em baixa de 0,4%, cotado a 4,93 reais até o meio do dia. Os mercados se movem em compasso de espera da "superquarta", dia em que o banco central do Brasil e o dos Estados Unidos (Fed) decidem sobre suas taxas de juros. Por aqui, o consenso é de um corte de 0,5 ponto percentual, baixando a Selic de 11,75% para 11,25%. Nos Estados Unidos, a expectativa é de manutenção na taxa, entre 5,25% e 5,50%. Na China, o tribunal de Hong Kong decretou a falência da construtora Evergrande. |
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As contas do governo central, que engloba Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social, registraram déficit primário de 230 bilhões de reais em 2023, valor que representa 2,1% do PIB. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira pela Secretaria do Tesouro Nacional. Para 2024, o governo segue perseguindo a meta de déficit zero. O saldo final do ano passado é o segundo pior da série histórica iniciada em 1997, melhor apenas que o dado de 2020, quando o governo teve rombo de 940 bilhões de reais em meio à pandemia de Covid-19. O déficit primário ocorre quando os gastos do governo superam a arrecadação de impostos. |
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