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Pesquisa CNT/MDA feita entre os dias 18 e 21 de janeiro mostra que a segurança pública é o grande problema a ser enfrentado pelo governo Lula. Segundo o levantamento, 27,4% dos eleitores consideram que a gestão tem tido o pior desempenho na área. Na sequência, aparecem economia (25,4%), saúde (22,4%), combate à corrupção (21,0%) e educação (12,6%). Na terça, Lula conversou com o presidente do Equador, Daniel Noboa, sobre a crise no país sul-americano devido à atividade de gangues do tráfico. Ele lembrou que o problema 'também afeta o Brasil' e ofereceu ajuda. |
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PRIORIDADES DE LEWANDOWSKI |
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Futuro ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski se reuniu com o atual ocupante da pasta, Flávio Dino, para alinhar a transição da pasta e afirmou que o enfrentamento da crise na segurança pública vai ser o seu principal desafio. Lewandowski elogiou o trabalho do governo Lula na área e prometeu dar 'especial ênfase' no quesito que aflige o brasileiro. Sobre a montagem da equipe, Dino confirmou a saída de Ricardo Cappelli e disse que não indicou nomes ao sucessor. O futuro ministro do STF também afirmou que enviou ao Planalto uma proposta para criar o Conselho Nacional das Polícias. |
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| O governo Lula é aprovado por 55,2% dos brasileiros e desaprovado por 39,6%, segundo pesquisa CNT/MDA. O levantamento foi realizado entre 18 e 21 de janeiro com 2.002 eleitores e indica estabilidade na avaliação da gestão petista em relação à sondagem de setembro de 2023. Na comparação com Jair Bolsonaro, 47,9% dos entrevistados disseram perceber melhorias na administração atual, enquanto 28,6% declararam ver pioras – 22% dos eleitores afirmaram que sua avaliação continua semelhante à do ex-mandatário. | CORREÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA | Lula confirmou que o governo irá reajustar novamente a tabela do Imposto de Renda para reacomodar o ganho do salário mínimo e isentar as pessoas que recebem o equivalente a duas vezes o piso nacional, cerca de R$ 2.824 em 2024. No ano passado, o governo federal reajustou a tabela e a primeira faixa isenta subiu para chegar aos dois salários base vigentes, de R$ 2.640. Porém, com o aumento do mínimo neste ano, a parcela da população que ganha o equivalente a dois salários voltou a ser mordida pelo Leão. O presidente também renovou a promessa de isentar, até o fim de seu mandato, as pessoas que recebem até R$ 5 mil. |
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