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| | O presidente da Câmara, Arthur Lira, tentou marcar uma reunião nesta segunda com os líderes partidários, antes do fim do recesso parlamentar, mas não conseguiu. A principal razão é que a maioria dos integrantes está de férias e fora de Brasília. A ideia de Lira era discutir assuntos que estão incomodando a Câmara, entre eles o veto de R$ 5,6 bilhões nas emendas de comissão, que são verbas que os parlamentares direcionam a seus redutos eleitorais. Segundo o governo, o corte é necessário para o equilíbrio das contas públicas. A MP da reoneração também estaria na pauta. |
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| | Ainda em 2023, o Senado instalou a CPI da Braskem, destinada a apurar a responsabilidade da mineradora no acidente em Maceió que levou ao afundamento de áreas urbanas e afetou 200 mil pessoas. Na ocasião, apenas foram definidos o presidente, Omar Aziz, e o vice, Jorge Kajuru. Agora, na retomada após o recesso, o primeiro nó a ser desatado é a indicação do relator. Autor do requerimento de criação da CPI, Renan Calheiros deseja assumir o posto, mas, para tentar diminuir a fervura, senadores articulam nos bastidores uma debandada para esvaziar os trabalhos e buscam um outro nome. | | | Após a aprovação da reforma tributária, outra revisão histórica pode estar prestes a andar: a administrativa. A Câmara tem um plano de reforma no setor pronto desde 2021 e o presidente da Casa, Arthur Lira, anunciou que quer pôr essa medida na pauta de 2024. Ela pretende mexer com a estrutura de um funcionalismo ineficiente, implementando métodos de avaliação e metas de produtividade, além de acabar com os 'supersalários'. A pretensão de reforma, no entanto, tem pela frente um governo que não está interessado em diminuir gastos e encontra outras resistências dentro do serviço público. |
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