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[REVELADA] A Curiosa "Semente" Que Pode Ajudar a Resgatar a Virilidade 🔥
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Além da má higienização do pênis, condições como alergias, candidíase e psoríase podem contribuir para as coceiras na região íntima masculina
A coceira no pênis é um sintoma comum que pode surgir através de uma inflamação, alergias ou pela falta de higiene íntima.
No entanto, quando a coceira se torna persistente ela pode ser um sinal para problemas mais graves como infecções por fungos e bactérias, problemas de pele ou até mesmo doenças sexualmente transmissíveis (IST).
Se você está sofrendo com coceiras no pênis, o infovital reuniu seis causas que podem estar associadas ao problema na região íntima masculina, os principais sintomas e tratamento.
1. Má higienização do pênis A higienização inadequada da região peniana pode contribuir para o acúmulo de sujeira por baixo da pele da glande, conhecido como cabeça do pênis. O acúmulo de bactérias e fungos na região pode causar inflamação e gerar sintomas como coceira, desconforto e vermelhidão no órgão.
A higienização não se limita apenas ao ato de lavar o pênis. Também é necessário secar o órgão após utilizar o banheiro, uma vez que a região úmida contribui para a proliferação de fungos e bactérias.
Para a limpeza correta da região peniana, passe água com espuma de sabão ou sabonete — de preferência neutro — sobre a pele até sair a camada espessa de esmegma, caracterizada por uma secreção branca. A limpeza do pênis também deve ser feita após o ato sexual para remover resíduos de sêmen e excesso de lubrificantes dos preservativos.
2. Balanites A coceira no pênis pode ser um dos sinais de balanite, problema caracterizado ainda por vermelhidão e inchaço na glande peniana. Essa inflamação é provocada por alergias, má higiene íntima e infecções sexualmente transmissíveis (IST) — como o Papilomavírus Humano (HPV) caracterizado pelo surgimento de verrugas na região íntima.
Quando não identificada e tratada corretamente, o problema pode ser porta de entrada para doenças mais sérias como o câncer de pênis que, por consequência, pode levar à amputação do órgão.
A condição pode acometer homens em diferentes idades e a incidência é maior naqueles que não passaram por uma cirurgia de fimose — onde é retirado o excesso de pele do prepúcio do pênis ou não são circuncidados.
A balanite pode ser tratada com pomadas específicas, higiene adequada do pênis e uso de preservativos nas relações sexuais. No entanto, quando os sintomas não melhoram, o médico deverá ser consultado para iniciar um tratamento mais específico.
3. Alergias na região do pênis alergias no pênis pode estar relacionado al material do preservativo As alergias podem ser fatores mais comuns e menos graves de coceira no pênis. Essa condição pode surgir quando o órgão entra em contato direto com algum tecido ou produto, por exemplo. As causas mais comuns são peças de roupas com tecidos sintéticos, preservativos ou algum tipo de sabonete.
Identificar o que está causando a alergia é o primeiro passo para eliminar a coceira no pênis. Entre outras recomendações, opte por usar cuecas com tecido de algodão, usar sabonetes neutros ou próprios para a região íntima e usar preservativo que seja livre do componente que pode causar reações alérgicas.
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4. Candidíase Embora seja conhecida popularmente como um problema feminino, a candidíase é uma doença genital que também pode estar presente na vida do homem. Provocada pelo fungo Candida albicans, nos homens, a infecção pode provocar inflamação na glande ou prepúcio, desconforto urinário, ardência, vermelhidão e coceira no pênis.
Em geral, o quadro aparece quando há um enfraquecimento do sistema imunológico ou alteração na flora natural de bactérias da pele — como nos casos de uso prolongado de antibióticos.
Outros fatores que contribuem para o diagnóstico é a má higienização do pênis, usar roupas quentes, apertadas ou molhadas. Por sua vez, o diabetes descontrolado e as doenças autoimunes também contribuem para o aparecimento da infecção.
Essa condição tem cura e, na maioria dos casos, o tratamento envolve o uso de antifúngicos, em suas formas comprimidos ou pomadas — por isso, o médico deve ser consultado para um diagnóstico e tratamento preciso. A correta higienização da área genital também é fundamental para evitar a proliferação do fungo.
Uma estratégia natural para prevenir e tratar o problema é apostar em alimentos que podem ajudar a barrar a candidíase. Como o fungo responsável pela doença se propaga primeiro no intestino, uma dieta adequada com probióticos pode ser uma aliada para evitar a infecção.
5. Psoríase na região do pênis A psoríase genital é uma doença autoimune que pode afetar homens e mulheres. Neles, é comum a presença de placas avermelhadas e ressecadas na região das glândulas da glande, o que causa intensa sensação de coceira.
O médico e colunista do infovital, Dr. Carlos Schlischka, que já foi diagnosticado com psoríase, afirma que a doença pode ser controlada com tratamento adequado. Algumas mudanças de hábitos também podem contribuir para amenizar os sintomas.
Nas recomendações do especialista, a dieta e o estilo de vida são fatores com extrema relevância. Schlischka recomenda evitar alimentos inflamatórios, como açúcar, industrializados, processados e embutidos.
Procurar evitar o consumo de álcool, não fumar e fazer exercícios moderados pelo menos três vezes por semana também é a recomendação do médico da Jolivi. Essas pequenas mudanças, além de ajudar no controle da doença, trazem outros benefícios para a saúde.
benefícios do chá de camomila Para amenizar as coceiras recorrentes na região do pênis, certifique-se de lavar o órgão com água fria. Algumas alternativas naturais também podem ser aliadas no sintoma, como fazer compressa mergulhada em chá de camomila em temperatura fria.
6. Piolhos pubianos A pediculose pubiana, também conhecida como chato, é a infestação de piolhos da espécie Pthirus pubis na região pubiana. Essa condição causa irritação na pele e provoca uma coceira excessiva no pênis. Os piolhos pubianos podem ser transmitidos pelo contato íntimo ou através de objetos compartilhados como toalhas, lençóis e roupas íntimas.
O tratamento consiste na aplicação de sprays ou loções próprias indicadas por um dermatologista para a eliminação dos piolhos. Para evitar as recorrências, procure manter a região íntima higienizada, aparar os pelos pubianos e não compartilhar roupas e objetos pessoais.
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