No início de 2022, Jair Bolsonaro viu ruir sua primeira cartada na busca pelos votos das pessoas mais pobres. A criação do Auxílio Brasil não havia gerado o efeito esperado nas pesquisas. O então presidente decidiu dobrar a aposta. Para isso, recrutou um aliado: a Caixa Econômica Federal. Duas medidas provisórias criaram linhas de créditos na Caixa para essa fatia do eleitorado. Até a eleição, foram liberados R$ 10,6 bilhões para 6,8 milhões de pessoas. Bolsonaro não se reelegeu e a política de torneira aberta deixou para trás um rombo nas contas do banco, que só agora começa a ser conhecido. O UOL teve acesso a informações que eram mantidas pela Caixa em segredo. E explica como um banco estatal de 162 anos foi usado como arma da campanha de Bolsonaro. LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO UOL PRIME
Reportagem de Amanda Rossi |
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