"Enquanto me desdobrava para jogar bola num país que se lixava para o futebol feminino, comecei a entender minha sexualidade. Tinha entendido que sair de casa me livraria da violência, e que talvez, longe, eu estivesse a salvo. Mas demorei a perceber que ela só mudaria de forma. Sou uma mulher lésbica. Começar a me entender lésbica foi um processo complicado, e não por que me importava com o que gente de clube ia pensar ou dizer. Mas porque não queria que minha mãe soubesse. Para os dirigentes dos clubes, eu não estava nem aí. Ouvi presidente dizendo que 'se tiver sapatão aqui, não vai jogar'. E engolia tudo aquilo a seco pela minha mãe." Em depoimento a Talyta Vespa, Luiza Sá e Gabriela Brino, do UOL Esporte, Formiga relembra o início da carreira e conta como sua luta contra o racismo e a homofobia mudou ao longo do tempo. LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO UOL PRIME **** UOL Prime traz toda semana o melhor do jornalismo do UOL. Para acompanhar todos os especiais e ter acesso a outros conteúdos exclusivos, como colunas, previsão de Horóscopo, newsletters, reportagens do UOL TAB, descontos do Clube UOL e muito mais, assine o UOL. |
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