Olá, As Bolsas internacionais operam nesta quarta-feira (21) sem tendência definida na expectativa pelo aperto dos juros hoje nos Estados Unidos e aqui no Brasil. Veja temas que vão mexer com os mercados. Juros nos EUA: A superquarta reserva maior instabilidade por causa das incertezas quanto à elevação da taxa de juros nos Estados Unidos, com grande parte dos investidores aguardando por uma alta de 0,75 ponto percentual, mas não é descartado o acréscimo de 1 ponto percentual. Juros no Brasil: O Comitê de Política Monetária (Copom) divulga após as 18h30 sua decisão sobre os juros. A expectativa do mercado é pela manutenção da Selic, encerrando o ciclo de alta em 13,75% no ano. No entanto, há quem acredite que possa existir um ajuste residual de 0,25 ponto percentual na Selic, fechando o ano em 14%. Guerra na Ucrânia: Os investidores ainda irão repercutir a movimentação das tropas russas na Ucrânia, após o presidente da Rússia, Vladimir Putin, declarar que irá aumentar o financiamento para elevar a produção de armas e mobilizar mais militares para o retomar o domínio da Ucrânia. Esse discurso já gerou efeitos no mercado, com os preços do petróleo subindo forte. A Europa já vive uma grave crise enérgica, que vem atingindo em cheio a inflação, jogando os preços do gás nas alturas. Indicadores: Na agenda de indicadores, além da taxa de juros, no Brasil, o BC divulga o fluxo cambial semanal às 14h30. Nos EUA, saem as vendas de moradias usadas em agosto às 11h e os estoques de petróleo do DoE às 11h30, que têm previsão de alta de 2,2 milhões de barris. Vale em queda: As atenções seguem voltadas para as empresas de mineração e siderurgia, com os recibos de ações (ADRs) da Vale já apresentando baixa no pré-mercado em Nova York, dada a queda no preço do minério de ferro. Comércio: Outro setor para ficar de olhos bem abertos é de varejo/consumo, que dependendo da decisão sobre os juros podem ter reflexos positivos (caso haja a manutenção da taxa) ou negativos (com a elevação da Selic). ********** NA NEWSLETTER A COMPANHIA A newsletter A Companhia analisa se vale a pena investir na nova Eletrobras, após a privatização. As ações da empresa de energia subiram 36% no ano. Haverá espaço ainda para mais valorização? Para se cadastrar e receber a newsletter semanal, com análise detalhada de uma empresa por semana, clique aqui. Queremos ouvir vocêTem alguma dúvida ou sugestão sobre investimentos? Mande sua pergunta para uoleconomiafinancas@uol.com.br. |
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