| Leia um trecho do artigo: "O meu filho mais novo está preocupado com a bomba atômica. Veio me perguntar se Vladimir Putin vai explodir um pedaço da Ucrânia, ou a Ucrânia inteira, ou a Europa, ou… você sabe onde isso vai dar.
Eu lhe disse com firmeza que a tal explosão não vai acontecer. Não exatamente nesses termos, afirmei que a razão, ou pelo menos o instinto de sobrevivência, no final vão falar mais alto e impedir que Putin e sua camarilha disparem os mísseis. Meu filho perguntou se é verdade que existem bombas atômicas suficientes para destruir o mundo várias vezes. Respondi que sim, e que isso é uma coisa ótima, porque assim todo mundo sabe que se a guerra começar, já era, não sobra nada nem ninguém." | |
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