Ele é o nome por trás de algumas das casas mais famosas da noite paulistana. Aos 48 anos, Facundo Guerra já acumulou vivências em 23 negócios na área de entretenimento (ou 25: ele nunca parou para contabilizar direito). Entre seus projetos mais célebres estão o extinto Vegas Club, que revitalizou a cena do Baixo Augusta em meados da década de 2000; o Cine Joia, em um antigo cinema na Liberdade; o Riviera Bar e Restaurante, estabelecimento clássico dos anos 1940 que ele reabriu em parceria com o chef Alex Atala; e o Bar dos Arcos, instalado desde 2018 nas fundações do Theatro Municipal. Suas investidas mais recentes parecem opostas entre si — não na visão dele, porém. Em 2020, Facundo entrou no mercado de hospedagem com o Altar, que oferece casas de luxo em meio à natureza. No ano seguinte, arrematou, com ajuda de um equity crowdfunding, a Love Story, boate histórica no centro de São Paulo. Frequentada, no passado, por profissionais do sexo em momento pós-expediente, a casa está sendo remodelada para abrigar o Love Cabaret. E anuncia: "Estou pensando em parar com o entretenimento". Em entrevista ao Draft, Facundo fala sobre essas iniciativas, seus medos, erros e acertos, esculhamba o mundo das startups e conta como faz para criar projetos pulsantes a partir da leitura dos desejos do público paulistano. |
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