As mulheres estão se destacando nesta edição dos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020. Neste ano, houve um aumento de competidoras no quadro geral do torneio; dos 4.403 atletas que participam dos Jogos, 1.853 são do sexo feminino — 10.9% a mais do que na Paralímpiadas de 2016 no Rio de Janeiro. Para comemorar o feito, Universa dedica esta newsletter a todas as atletas que estão participando de Tóquio 2020. Leia algumas notícias a respeito: - Só no último sábado (28), dos quatro ouros conquistados pelo Brasil em Tóquio, três foram para mulheres: Mariana D'Andrea, do halterofilismo, Alana Maldonado, do judô, e Carol Santiago, da natação. Conhece elas? Não? Conhece outras competidoras que também estão se destacando no torneio? Para deixar você por dentro do assunto, preparamos uma lista com 5 atletas que você precisa conhecer. - E por falar em história, contamos a de Samira Brito que, por causa da falta de oxigenação na hora do parto, desenvolveu paralisia cerebral; porém, a condição não a impediu de buscar medalha no atletismo em Tóquio. Descubra melhor a trajetória da atleta clicando nesta reportagem. - Sim, a história dessas atletas é incrível, a gente adora, elas são exemplares, mas é preciso ter cuidado para não condicioná-las a um discurso capacitista e preconceituoso. Como explica a ativista Luciana Viegas: "não há superação na Paralimpíada, eles são bons atletas". Entenda melhor sobre o assunto nesta matéria aqui. - A campeã Verônica Hipólito engrossa a fala de Luciana. Em entrevista para Universa, ela explica por que esse papo de "superação" para se referir à história de uma pessoa com deficiência é ofensivo, além de abordar como o uso da expressão "pessoa especial" se tornou algo inapropriado. Veja mais sobre o assunto. - Para encerrar a news, deixamos aqui o link do site do UOL Esporte em que todas as notícias sobre a competição estão sendo publicadas. Para quem quiser acompanhar nossas meninas de perto!
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