terça-feira, 28 de setembro de 2021

Resumo VEJA: Coronavírus

As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
 
Abril Comunicações
 
 
Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 232.414.232 contaminados e 4.758.272 mortos no mundo. No Brasil são 21.366.395 contaminados e 594.653 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.

O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 6,17 bilhões. No Brasil são 233.200.493 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional).
 
PÍLULA ANTIVIRAL: QUANDO VIRÁ?
 
Um ponto crucial para controlar a pandemia de Covid-19 é o desenvolvimento de tratamentos simples e baratos, que possam ser administrados nos primeiros dias de infecção para diminuir o desenvolvimento de sintomas e a transmissão do vírus, o que ainda não existe. Mas especialistas acreditam que em breve um antiviral oral eficaz contra o coronavírus estará disponível. Atualmente, medicamentos desse tipo são essenciais contra outras doenças, como hepatite C, HIV e gripe. Para a Covid-19, pelo menos três antivirais promissores estão em testes clínicos. Eles atuam interferindo na capacidade do vírus de se replicar em células humanas. Os resultados são esperados para os próximos meses.
 
RECORDE NO RIO
 
A cidade do Rio de Janeiro registrou recorde de vacinação contra a Covid-19 no último sábado. Ao todo, foram imunizadas 123.352 pessoas acima de 12 anos. Neste dia, pela primeira vez, o cidadão que ainda não havia recebido a primeira dose pôde escolher o fármaco a ser utilizado, entre CoronaVac, AstraZeneca ou Pfizer. De acordo com os dados da Secretaria Municipal da Saúde, 53,3 mil pessoas receberam a primeira injeção, 57,7 mil pessoas a segunda e 12,3 mil pessoas a dose de reforço. A pasta acredita que o fato das pessoas poderem escolher a fabricante e a exigência do comprovante de imunização em lugares públicos e pontos turísticos feita pelo município impulsionaram a adesão.
 
MORTES EM PARAISÓPOLIS
 
A região de Paraisópolis, uma das maiores comunidades pobres da cidade de São Paulo, com cerca de 80.000 habitantes, teve indicadores melhores de Covid-19 do que os da média da cidade e da zona sul, onde a comunidade está inserida, segundo dados consolidados pelo Hospital Albert Einstein. De março de 2020 a abril de 2021, a taxa de letalidade da doença na cidade de São Paulo foi de 2,8%, o dobro da registrada na Vila Andrade (1,4%), distrito onde está localizado Paraisópolis. Na zona sul, esse indicador foi de 2,1%. Já a média de mortes a cada 100 mil habitantes no mesmo período foi de 108,9 na Vila Andrade, índice inferior ao da capital (214,2) e ao da coordenadoria sul (165,6).
 
EXPECTATIVA DE VIDA
 
Um estudo realizado pela Universidade de Oxford em 29 países revelou que a pandemia de Covid-19 é responsável pela maior redução de expectativa de vida da história, atrás apenas da Segunda Guerra Mundial. Comparado a 2019, ano anterior ao início da crise, a taxa caiu em mais de seis meses em 22 países. "Nossos resultados destacam que esse impacto grande e devastador é diretamente atribuído à Covid-19", disse Ridhi Kashyap, autor principal do artigo. A pesquisa revelou ainda que, na maioria dos países, a maior diminuição no índice acontece entre os homens.
 
 
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