quinta-feira, 22 de julho de 2021

Resumo VEJA: Coronavírus

As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
 
Abril Comunicações
 
 
Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 192.059.616 contaminados e 4.128.076 mortos no mundo. No Brasil são 19.473.954 contaminados e 545.604 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.

O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 3,71 bilhões. No Brasil são 127.546.285 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional).
 
EFICAZ CONTRA VARIANTES
 
As vacinas contra a Covid-19 da Pfizer-BioNTech e de Oxford-AstraZeneca oferecem boa proteção contra a variante delta após a aplicação da segunda dose, revelou um estudo publicado na revista científica New Englad Journal of Medicine. Os resultados mostraram que após as duas injeções, a eficácia do imunizante da Pfizer foi de 88% contra casos sintomáticos e a do fármaco de Oxford, 67%. O número de casos e o tempo de acompanhamento não foram suficientes para estimar a eficiência contra hospitalização e óbito. No Brasil, que utiliza as duas vacinas citadas no estudo, o Ministério da Saúde já confirmou 135 pacientes infectados com a cepa.
 
QUEDA NAS INTERNAÇÕES
 
O governo de São Paulo anunciou que o número de novas internações registradas nos últimos sete dias foi o menor do ano. Atualmente, 6.920 pacientes estão internados em unidades de terapia intensiva no estado e outros 6.437 em enfermarias. A taxa de ocupação das UTIs está em 60,19% no estado e 55,65% na grande São Paulo. De acordo com o secretário de estado da Saúde, Jean Gorinchteyn, a quantidade de pessoas internadas em UTI atualmente é semelhante à registrada no pico da primeira onda da doença no estado, em 2020. Mas é metade da quantidade registrada no pico da segunda onda, no dia 1º de abril.
 
MEDICAMENTO SEM EFEITO
 
O medicamento canacinumabe, um anticorpo monoclonal utilizado originalmente contra artrite infantil, não é eficaz no tratamento de pacientes com Covid-19 grave. A conclusão é de um estudo feito em 39 hospitais dos Estados Unidos e da Europa publicado na revista científica Journal of the American Medical Association. Os pesquisadores chegaram a essa conclusão após realizarem um estudo randomizado, duplo-cego, de controle de placebo com 450 pacientes hospitalizados com a doença. Após um mês de acompanhamento, a chance de sobrevivência foi a mesma entre aqueles que receberam o remédio e os que tomaram placebo.
 
EXPECTATIVA DE VIDA NOS EUA
 
O governo dos Estados Unidos divulgou que a expectativa de vida dos americanos caiu em um ano e meio por causa da pandemia de Covid-19. Este é o maior recuo na taxa desde a II Guerra Mundial, quando houve queda de dois anos e nove meses entre 1942 e 1943. Com as condições de 2020, a expectativa de vida para uma criança nascida no país atingiu a marca de 77,3 anos, contra os 78,8 anos do ano anterior. De acordo com o Centro Nacional de Estatísticas em Saúde do país, responsável pelos dados, esse é o índice mais baixo desde 2003. A maior queda foi entre hispânicos e negros, o que expôs as disparidades raciais e étnicas na pandemia.
 
 
Facebook
Twitter
Instagram
Youtube
 
 
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, news.veja@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços.

Veja nossa Política de Privacidade.  
 
Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails
 
 
© 2021 Abril Comunicações
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário