Olá, investidor. Como vai? Ontem (27) tivemos um pregão de muita volatilidade e o Ibovespa fechou em baixa de 1,15%, puxado pela queda das bolsas americanas. Os investidores estavam atentos aos resultados das grandes empresas de tecnologia nos Estados Unidos, mas a tensão com as novas regras aplicadas às empresas de tecnologia e educação na China tomou conta do mercado. E hoje, o que esperar? Teremos a decisão do Comitê de Política Monetária Americana, que vai manter a política atual, com juros no piso histórico e o programa de recompras em US$ 120 bilhões mensais (US$ 80 bilhões em títulos públicos e US$ 40 bilhões em hipotecas). As atenções estarão voltadas para o teor da decisão e para a entrevista coletiva de Jerome Powell, presidente do Fed, ao fim da reunião. No mercado asiático, tivemos um respiro hoje. As bolsas da China e de Hong Kong operaram no positivo ou perto da estabilidade após três pregões de fortes quedas. O mercado ainda digere a blitz regulatória na China e tenta entender as intenções do Partido Comunista. Por aqui, tivemos ontem diversos balanços sendo publicados: Vivo (VIVT3), Assaí (ASAI3), CSN e CSN Mineração (CSNA3 e CMIN3), Unidas (LCAM3), Carrefour (CRFB3) entre outros. Todos trouxeram surpresas positivas, ou vieram em linha com expectativas elevadas do mercado, o que indica que as empresas na bolsa estão hoje melhores do que no início da pandemia. Se essa tendência continuar, pode ajudar tirar a bolsa da estagnação entre os 120 e 130 mil pontos. Isso se o cenário político não atrapalhar, e o internacional se mantiver relativamente estável. No 'Investigando o Mercado' (exclusivo para assinantes do UOL Economia+): os resultados da Vivo, do Assaí e da Apple. Um abraço, Felipe Bevilacqua. Analista de Investimentos de Levante CNPI - Analista certificado pela Apimec Gestor CGA - Gestor de Fundos certificado pela Anbima Administrador de Recursos e Gestor autorizado pela CVM Queremos ouvir vocêTem alguma dúvida ou sugestão sobre investimentos? Mande sua pergunta para uoleconomiafinancas@uol.com.br. Ainda não é assinante do UOL Economia+? Conheça as vantagens de ter o conteúdo exclusivo sobre investimentos.
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