Saiba como isso afeta VOCÊ | Dr. Naif Thadeu, Cirurgião e Nutrólogo | Olá, assinante Você ficou sabendo do último veto do presidente da República, Jair Bolsonaro? Se você é paciente oncológico, ou possui algum familiar com a doença, é provável que sim. Te explico: o presidente vetou um projeto que facilitaria o acesso a remédios quimioterápicos orais contra o câncer. A proposta, que havia sido aprovada pelo Congresso no início deste mês, tinha como objetivo "facilitar" o acesso a drogas orais quimioterápicas, o que, em tese, permitiria que o paciente fizesse o tratamento em casa. Ainda cabia o veto de Bolsonaro — e foi exatamente o que o presidente fez. Segundo o governo, o texto do projeto poderia comprometer o mercado dos planos de saúde por não observar aspectos como "previsibilidade", "transparência" e "segurança jurídica". O governo encarou que, caso a proposta fosse aceita, haveria um beneficiamento nos planos de saúde de pacientes oncológicos e da própria quimioterapia oral, em detrimento de outros tratamentos e condições de saúde. Deixando de lado o juridiquês, quero focar no que realmente importa, ou seja, explicar como uma decisão como essa pode mudar a sua vida. Afinal, a quimioterapia deveria ser a nossa única esperança na luta contra o câncer? Cortar, envenenar e queimar: até quando? O tratamento oncológico convencional ainda é baseado em três estratégias clássicas: cirurgia, quimioterapia e radioterapia. Mas isso não tem sido o bastante, principalmente frente a um aumento assustador nas estatísticas da doença. Nos próximos dez anos, o Brasil pode ter um aumento de 42% nos casos de câncer. Em toda a América Latina, a previsão chega a 67% de crescimento da doença. A estimativa de novos casos fazem parte de um estudo da Varian Medical Systems, em parceria com a The Economist Intelligence Unit (EIU). É um cenário de guerra. Uma guerra que, a depender única e exclusivamente da quimioterapia, nós vamos perder. Por que estou dizendo isso? Bom, já existem muitos estudos que questionam a relação "custo-benefício" da quimioterapia convencional. Vou te dar alguns exemplos: Em 2012, um estudo publicado no Nature mostrou que que a quimioterapia para o câncer de próstata causou danos no DNA de células saudáveis e fez com que elas secretassem mais de uma proteína chamada WNT16B, que estimula o crescimento do tumor e pode encorajar as células cancerosas a desenvolver resistência ao tratamento. -
Pesquisadores do Albert Einstein College of Medicine revelaram que administrar quimioterapia antes da cirurgia para câncer de mama pode promover a metástase da doença ou o crescimento e disseminação do câncer para outras áreas do corpo. Um estudo publicado no British Journal of Cancer analisou que, de quase 2.000 pacientes recebendo quimioterapia, 161 mortes ocorreram 30 dias após o tratamento -- 8% dos óbitos associados à quimioterapia. Os pesquisadores ainda afirmaram que a quimioterapia ainda esteve associada a um aumento no risco de câncer subsequente, como leucemia mieloide aguda relacionada à terapia (tAML), "uma complicação rara, mas altamente fatal da quimioterapia citotóxica".
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Referências: - Brasil deve ter aumento de 42% nos casos de câncer na próxima década. Oncoguia, São Paulo, 8, 9, 2020. Disponível em: https://jlv.me/bboXR. Acesso em: 27 de julho de 2021.
- Nat Med . 2012 Sep;18(9):1359-68
- Br J Cancer. 2006 Dec 18; 95(12): 1632–1636.
- Sci Transl Med . 2017 Jul 5;9(397):eaan0026.
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