As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
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Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 291.981 mortos e 4.262.799 contaminados no mundo e 12.400 mortos e 177.589 contaminados no Brasil.
TRISTE RECORDE
O Brasil registrou o número mais alto de mortes confirmadas por coronavírus em 24 horas: 881. Foi a primeira vez desde o início da pandemia que o índice diário de óbitos superou a marca de 800. No total, são 12.400 vítimas fatais e a taxa de letalidade é de 7%. Outras 2.050 mortes estão em investigação. O número de novos casos confirmados subiu 9.258 em um dia. São Paulo segue sendo o estado mais atingido, seguido pelo Rio de Janeiro. Segundo o Ministério da Saúde, 72.597 pacientes estão recuperados após contraírem a doença e 95.593 continuam em acompanhamento; 145.000 amostras ainda aguardam resultado.
PLANO DE ABERTURA
O estado de São Paulo definiu os critérios que serão usados para medir a possibilidade de reabertura do comércio após o fim da quarentena, em 31 de maio: catorze dias seguidos de declínio de novos casos de Covid-19 e taxa de ocupação de UTIs em 60% - atualmente está em 69,1% no estado e 85,7% na Grande São Paulo. Os mesmos parâmetros serão levados em conta para um possível lockdown no futuro. De acordo com o secretário estadual da Saúde, José Henrique Germann, 9,9 mil pessoas seguem internadas em enfermarias ou UTIs do estado, apesar da queda nos últimos dias. Ao todo, são 47.711 casos do novo coronavírus em São Paulo e 3.949 mortes.
NOVELA EM REPRISE
Com quase um mês no cargo de ministro da Saúde, Nelson Teich já parece escanteado por Jair Bolsonaro, em processo de fritura parecido com o que levou à saída de Luiz Henrique Mandetta da pasta. Ele não teve autonomia para nomear seu secretário-executivo e também não tem sido consultado para decidir questões sobre isolamento social ou, como nesta semana, aumentar o leque de serviços essenciais durante a quarentena – o ministro, inclusive, foi surpreendido ao vivo com a notícia da inclusão de academias e salões de beleza na lista. Ao que tudo indica, o sucesso nas ações será abraçado pelos militares e pelo presidente e o fracasso cairá no colo de Teich. Até quando vai durar o boicote do Planalto?
A FORÇA DA VITAMINA
Um estudo conduzido pela Universidade Northwestern, dos Estados Unidos, mostrou que a deficiência de vitamina D no corpo está relacionada a uma maior mortalidade por Covid-19. Os pesquisadores reuniram dados de dez países e descobriram que onde a taxa de mortalidade era alta os pacientes tinham níveis baixos da vitamina na comparação com os que não foram afetados drasticamente. Os especialistas alertaram, porém, que pessoas com níveis baixos do composto não devem começar a ingerir suplementos de vitamina D. "Precisamos de mais estudos e espero que nosso trabalho estimule o interesse na área", disse o responsável pela pesquisa, Vadim Backman.
CORRIDA PELA VACINA
Os estudos para a criação de uma vacina contra o coronavírus, único método que impedirá de forma consistente o contágio da doença pelo mundo, estão a todo vapor. Estados Unidos e China, por exemplo, têm travado uma disputa que envolve até espionagem e invasão cibernética. Os dois países reúnem 46% dos estudos sobre um imunizante e neles estão dois dos três projetos mais promissores do momento. O terceiro está na Universidade de Oxford, na Inglaterra, conhecida por ser um forte centro de pesquisas. A expectativa, agora, é para que um deles finalmente cruze a linha de chegada nessa competição do bem. A humanidade comemorará.
DIFÍCIL RETORNO
A China informou que mais de 107 milhões de estudantes voltaram às aulas após o fim do bloqueio nacional, o que representa 40% do total de estudantes do país. Local de origem do vírus, Wuhan decidiu testar todos os 11 milhões de habitantes após detectar novos casos da doença em mais de um mês. Para resgatar o setor de turismo, a União Europeia planeja a criação de "corredores turísticos" – acordos de abertura de fronteiras entre estados-membros. Um plano deve ser apresentado pela entidade nesta quarta-feira, 13. No Líbano, após um pico de 100 novos casos da Covid-19, o governo decretou lockdown por quatro dias. A ideia é achatar a curva de contágios, que estava controlada.
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