É hora de apostar nesse hormônio tão importante para a saúde | Dr. Victor Sorrentino , Médico e Palestrante |
Olá, leitor A pandemia que estamos vivendo tem efeitos dramáticos em todos os setores da sociedade. Estou falando de perdas materiais, vide o impacto do surto de COVID-19 na economia, e também espirituais - todas elas imensuráveis. É algo que vai além da nossa capacidade de apenas "contabilizar" os estragos. Não há como negar. E, para o bem e para o mal, o coronavírus mudará tudo ao nosso redor: desde a forma como nos relacionamos e convivemos em sociedade até a prática médica convencional, naturalmente. Estamos vendo a medicina tradicional e os sistemas de saúde entrarem em colapso. Poderíamos ter evitado isso? E como nos preparar para um possível novo surto? Essas são perguntas que têm guiado o trabalho de médicos, cientistas e pesquisadores em todo o mundo. E a ciência parece ter encontrado respostas bem contundentes para a COVID-19 em um hormônio, que também já mostra ser a resposta para muitas outras doenças. Falo dela, a vitamina D3. Trata-se de um elemento que é um importante aliado do nosso sistema imunológico, com potencial ação antiviral, inclusive. Mas o que um artigo publicado recentemente na Nature evidenciou é que a vitamina D pode auxiliar também pacientes já hospitalizados com COVID-19. Alguns estudos anteriores já haviam lançado luz sobre a relação entre deficiência de vitamina D e quadros mais graves desencadeados pelo novo coronavírus. E segundo este artigo da Nature , de autoria de médicos da Universidade de Alberta, no Canadá, aqueles que apresentam baixos índices de vitamina D realmente podem constituir um grupo de alto risco para o desenvolvimento de COVID-19. Explicando de forma bem simples e resumida, é mais ou menos assim que funciona:
Nos estágios iniciais da doença, o sistema imunológico é responsável pela eliminação do vírus. À medida em que a doença progride, inflamação e fibrose pulmonar podem surgir, devido à liberação de substâncias chamadas de citocinas pró-inflamatórias. As citocinas podem ser arquivadas em maior ou menor grau. Quando o corpo funciona bem, um pouco de inflamação é bom até para proteger o organismo. Porém, quando faltam nutrientes fundamentais, esse processo se perpetua e as citocinas exacerbadas provocam destruição tecidual mais intensa. É aí que a D3 entra. Ela funciona como uma barreira potente e pode modular a expressão dessas citocinas para que tudo funcione na medida certa. Com este ciclo gerenciado, o resultado negativo da infecção pelo coronavírus – que é justamente essa inflamação exagerada – é interrompido. Portanto, não há agravamento do quadro. Aqui, antes que alguém pense que uma pílula de vitamina D é a solução para vencer o coronavírus, gostaria apenas de lembrar que deficiência deste hormônio não é um "fator isolado" no adoecimento. A falta dela também está associada ao diabetes, doenças cardiovasculares, obesidade, má alimentação, sedentarismo, tabagismo… E todas essas condições, como você talvez já saiba, são importantes fatores de risco para o agravamento de COVID-19. | ANÚNCIO 19 segundos por dia + 1 pílula = Superimunidade | | Já imaginou sair da quarentena com uma saúde mais forte e robusta do que quando entrou? E ainda estar com uma Superimunidade que te protege de gripes, resfriados, dengue, pneumonia e muitas outras doenças? Tudo isso é possível com a sua PÍLULA DA SUPERIMUNIDADE! ( Clique aqui e saiba mais). | | Mas se a vitamina D não é a cura definitiva, ela pode, ao menos, ajudar aqueles que estão com a doença? Sim, essa foi a hipótese levantada e comprovada pelo artigo da Nature. Segundo os pesquisadores, o tratamento complementar de pacientes já hospitalizados com altas doses de vitamina D (entre 250 mil e 500 mil UI) esteve associado a um desfecho favorável, levando a: - Diminuição tempo de internação hospitalar;
- Melhora da capacidade do sangue de transportar oxigênio; e
- Aumento dos níveis de hemoglobina.
Outra constatação interessante foi a de que o risco de infecções agudas do trato respiratório viral foi menor em pacientes com níveis mais altos de vitamina D. Um estudo com 212 pacientes de COVID-19 da Davao Doctors College, nas Filipinas, também analisou a relação entre gravidade do quadro e níveis de vitamina D. Dos 212 estudados, 77 pessoas tinham deficiência de vitamina D (abaixo de 20 ng/mL). Destas, 72,7% tiveram as manifestações severa e grave da doença. Já entre aqueles com níveis normais de vitamina D, apenas 7,2% dos pacientes evoluíram para a forma grave da doença. Entende o impacto? A presença de um hormônio em doses adequadas foi fundamental para uma diferença de 10 vezes no risco de agravar o quadro de COVID-19 É claro que esse estudo tem suas limitações, a começar pelo número baixo de participantes. É óbvio também que pesquisas adicionais ainda precisarão ser feitas para atestar o potencial da vitamina D para o coronavírus. Mas são bons resultados primários e algo que você, aí da sua casa, pode começar a fazer. Nunca é demais reforçar que, embora a vitamina D possa ser suplementada, é possível melhorar seus níveis de forma natural, por meio da exposição solar. Tomar sol de 10 a 15 minutos diariamente - sem protetor solar - faz com que seja mais simples calcular, medir e melhorar o índice de vitamina D no organismo. E lembre-se: a vitamina D, sozinha, não é a solução de todos os problemas do mundo. Caminhar ao ar livre, manter o estresse sob controle, praticar atividades físicas e seguir um plano alimentar individualizado também devem estar no nosso plano de manutenção da saúde. A saúde é um combo. Você pode começar com a D3. Um forte abraço, | ANÚNCIO [Livro gratuito] As 73 curas sem remédios | | Considerado "A Bíblia da Saúde Natural", este livro reúne recomendações para as mais perigosas doenças sem indicar remédios ou cirurgias. Não à toa, existe um segmento da Indústria Farmacêutica tentando sua proibição. Mas eles não vão nos calar: Acesse aqui e garanta sua cópia gratuita. | | Referência: - Eur J Clin Nutr. 2020 May 12;1-4.
- Alipio, Mark. (2020). Vitamin D Supplementation Could Possibly Improve Clinical Outcomes of Patients Infected with Coronavirus-2019 (COVID-2019). SSRN Electronic Journal.
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