Bom dia, leitor! Mais uma terça-feira chegando e mais uma vez venho aqui passar deixar a Palavra do TAB em seu coração. Nesses tempos estranhos em que questionamos tudo à nossa volta, trazemos um debate sobre o que é essencial: sexo, maconha, arte, entretenimento e o sonho da economia compartilhada. Acompanhe: Nem todo mundo podeSe tem uma coisa que a pandemia do novo coronavírus deixou escancarada foi a desigualdade social. A começar pela possibilidade de ficar em casa e de fato permanecer em quarentena. No TAB desta semana, mostramos a realidade de duas pessoas: uma que tem a possibilidade de fazer home office e ficar em casa e outra que trabalha em uma unidade da AMA (Assistência Médica Ambulatorial), na periferia de São Paulo, e precisa sair todos os dias. Nem sempre o isolamento é questão de escolha. Leia a reportagem completa aqui. Onde o Samu não chegaMostramos ainda como a favela de Paraisópolis está lidando com a chegada do novo coronavírus. Apesar do esforço, muitas das políticas e dos serviços públicos não chegam por lá. Com ajuda do G10 (grupo que reúne lideranças das dez maiores comunidades do Brasil), os moradores se juntaram para criar um sistema que leva atendimento a quem precisa pelas ruas estreitas do bairro. O fotógrafo André Lucas acompanhou os atendimentos de uma das três ambulâncias contratadas para rodar por lá. Veja as imagens aqui. Cenas de uma UTINo 14º episódio do podcast "Fora da Curva", Monique Evelle conversou com a equipe do TAB sobre os bastidores da reportagem "A Covid-19 e os sentidos", publicada em 4 de maio. Esta que vos escreve relata o que viu e sentiu dentro da UTI do hospital Emílio Ribas, em São Paulo. Olívia Fraga, editora do TAB, explica a importância da cobertura da pandemia com repórteres na rua. A íntegra do episódio você ouve aqui. Vai entrar para a históriaViver um fato histórico está sendo cansativo, podemos concordar? Mas imagina a treta para quem vai ter que contar isso em sala de aula daqui alguns anos. Historiadores estão muito mais ativos na documentação e na reconstrução da linha narrativa dos fatos históricos — e a internet é um grande facilitador. Nesta reportagem, conversamos com historiadores sobre os desafios do presente e do futuro. É um fogo...Saudades daquilo que começa com "S", né, minha filha? Tem gente que está com tanta saudades de um rala e rola que passa por cima das recomendações de isolamento social. Alguns motéis, inclusive, continuam funcionando e com clientela. O repórter Tiago Dias conversou com uma galera que vem furando a quarentena para transar. Apesar do banho obrigatório antes de partir pro que interessa, a prática não é recomendada pelos médicos por razões óbvias: o vírus não perdoa. Leia a reportagem completa aqui. Não é só sexoQuem não transa recorre ao bom e velho pornô para... ver filmes e séries! Sim, você leu certo: o Xvideos não é só bagunça proibida para menores de idade. Muita gente tem subido filmes de Hollywood, desenhos da Pixar, documentários, os últimos episódios de séries favoritas e até standup do Whindersson Nunes na plataforma. Mas pode? A repórter Marie Declercq te explica neste link. Tapa na panteraEnquanto o Brasil discute se academias e salões de beleza são serviços essenciais, em outros países o debate é sobre se o comércio de maconha deve ser considerado prioridade — em muito lugar, ele é essencial, sim. Por aqui, a cannabis é item essencial para pelo menos 4 mil brasileiros, apesar de ainda não ser legalizada. A Abrace (Associação Brasileira de Apoio Cannabis Esperança), única instituição autorizada no Brasil a produzir maconha para fins medicinais, não cessou a produção durante a pandemia. Entenda mais nesta reportagem. Dividir para multiplicarO futuro parecia lindo: o conceito de economia compartilhada vinha crescendo a todo vapor. Quem não queria alugar um escritório, podia dividir um espaço com outras pessoas. Quem não queria comprar um carro, podia pegar carona. Na prática, essas ideias vinham sido um pouco distorcidas. Mas, agora com a pandemia, quem quer compartilhar e correr o risco de pegar Covid-19? Qual o futuro da economia compartilhada? A repórter Luiza Pollo responde a essas questões aqui. Alimento da almaGrandes tragédias criam marcas e geram obras de arte históricas. Com a pandemia, a internet permite que os artistas se reinventem enquanto a tragédia acontece. A arte que consumimos nunca foi tão compartilhada quanto agora: lives de shows, tours virtuais em museus, peças de teatro. Como a pandemia deve reinventar a forma como consumimos e refletimos sobre a arte? Leia mais aqui. |
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