quinta-feira, 2 de abril de 2020

ELA: Xuxa contra o novo coronavírus

E mais: As colunas de Bruno Astuto, Luana Génot e Martha Medeiros
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02 de abril de 2020
Olá,

Xuxa, a primeira celebridade brasileira a se prontificar a ajudar o SUS a enfrentar a epidemia de coronavírus com uma grande quantia, é uma figura que transforma medo em ação. “Se a gente não tirar um ensinamento sequer (dessa pandemia), ficará impossível continuar. Tem que jogar uma bomba no mundo e recomeçar em outro lugar”, disse, por telefone, ao repórter Gilberto Júnior. 


Fã da apresentadora desde pequeno, Gilberto afirma ter ido “mais de mil vezes” ao “Xuxa Park”, programa que a rainha dos baixinhos apresentou entre 1994 e 2001. Sabe tanto sobre ela que não pestanejou em trabalhar em um domingo de folga para nos ajudar a virar esta capa e transmitir uma mensagem mais positiva do que conseguiríamos com uma produção “de gaveta”, como chamamos, no jargão jornalístico as matérias prontas. Para melhorar, Xuxa tinha fotos inéditas, feitas no início do ano, antes da pandemia, por uma grande amiga e por seu sobrinho — todas as imagens desta edição, aliás, são de arquivo ou foram feitas antes do início da quarentena.

Ao contrário do Presidente da República, nós da revista ELA acreditamos que ficar em casa é a única forma de frear a epidemia. Por isso seria contraditório sair às ruas para clicar editoriais de moda, portraits de celebridades e matérias de comportamento. O repórter só deve sair de casa quando for estritamente necessário.

Boa leitura

Marina caruso, editora da Revista Ela 
 
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A força das mulheres negras donas de negócio. Privilegiados que têm acesso à Netflix podem se deleitar com a melhor série atualmente no serviço: “Self made" inspirada na vida de Madame C. J. Walker, a primeira negra milionária dos EUA.
Quem encara a solidão como terrível ameaça acaba comprometendo experiências afetivas. Ela mora sozinha há muitos anos. Gosta, pois leva a vida do jeito que quer, não há ninguém em volta fiscalizando suas manias.
Na quarentena, o “ninguém solta a mão de ninguém” deu lugar ao “me solta po...”. Dias antes da determinação de que deveríamos ficar em casa por conta da Covid-19, saí pra correr de manhãzinha.
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