| | As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. |
|
|---|
| | |
| | | | O secretário-adjunto de Segurança e Controle Urbano de Osasco, Adílson Custódio Moreira, morreu após levar um tiro disparado por um guarda civil municipal durante um desentendimento. O caso ocorreu dentro da prefeitura da cidade, uma das principais da região metropolitana de São Paulo. O autor dos disparos foi identificado como Henrique Marival de Sousa. Após negociação, ele se entregou à polícia. Segundo o chefe da CGM de Osasco, uma mudança na escala de trabalho teria motivado o crime. O prefeito Gerson Pessoa, que tomou posse no último dia 1º, lamentou o ocorrido. "Estou consternado", disse. | | | A Justiça Militar da União enviou ao STF o inquérito que apura possíveis crimes cometidos por quatro militares que seriam os autores e os responsáveis por disseminar a 'carta do golpe', em novembro de 2022. O documento, feito no final do mandato de Bolsonaro, pressionava o então comandante do Exército, general Freire Gomes, a aderir ao plano golpista. Os quatro coronéis investigados – Alexandre Castillo, Anderson de Moura (ambos da ativa), Carlos Passini e José Cardoso – aparecem no relatório da PF no caso da trama antidemocrática. Os três primeiros foram indiciados e o quarto apenas mencionado. | | | AVALIAÇÃO DE PREFEITOS | | |
| O instituto de pesquisa AtlasIntel fez uma pesquisa em todo o país para verificar a avaliação dos prefeitos que terminaram os mandatos em dezembro do ano passado em 26 capitais. Os cinco mais bem avaliados foram reeleitos, são eles Dr Furlan, de Macapá, João Henrique Caldas, de Maceió, Bruno Reis, de Salvador, João Campos, do Recife, e Eduardo Braide, de São Luís. Já entre os cinco mandatários com as piores avaliações, quatro tentaram a reeleição e não foram reeleitos: Dr. Pessoa, de Teresina, Rogério Cruz, de Goiânia, Edmilson Rodrigues, de Belém, e José Sarto, de Fortaleza. Veja o ranking completo. | | | SUPERÁVIT, MAS COM RECUO | | |
| A balança comercial brasileira registrou um superávit de 74,5 bilhões de dólares em 2024, informou a Secretaria de Comércio Exterior. Trata-se de um recuo de 24,6% em relação a 2023, mas ainda assim representa o segundo maior resultado da série histórica. Em dezembro, contudo, o superávit foi 48,5% menor do que o registrado no mesmo período em 2023. No mês, as exportações somaram 24,904 bilhões de dólares, queda de 13,5% em 12 meses, enquanto as importações alcançaram 20,1 bilhões de dólares, uma alta de 3,3% no período. |
|
|
|---|
| | |
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.
Veja nossa Política de Privacidade.
Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails |
| | |
|
|
|---|
|
© 2025 Abril Comunicações |
|
|---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário