Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. Edição: Larissa Quintino |
|
---|
| |
O Ibovespa, opera em queda de 0,5% até o meio do dia desta segunda-feira. O mercado amanheceu com alguns sinais desfavoráveis, como o presidente do banco central americano, Jerome Powell, descartando cortes na taxa de juros em breve -- devem ficar para o segundo semestre -- e o saldo negativo nas transações correntes segundo o BC. Mas o mercado brasileiro mostra resiliência: há sinais de melhoria da atividade econômica. O PMI, medido pela S&P Global, subiu de 50,0 para 53,2 em janeiro, o melhor desempenho desde 2020, indicando dinamismo na economia. A cotação do dólar passou a barreira dos 5 reais com o indício de juros altos nos Estados Unidos por período prolongado. |
|
---|
| |
O Congresso Nacional terá um ano de muito trabalho pela frente. Nas pautas econômicas, uma das prioridades é a regulamentação da reforma tributária, promulgada em dezembro. Ao menos 70 pontos precisam ser regrados por leis complementares que serão apresentadas pelo governo ao Congresso nos próximos meses – entre elas está a alíquota do IVA. Além disso, o governo precisa enviar os projetos da reforma da renda e da folha de pagamento. Sobre esta, o governo tem um primeiro embate pela frente, que diz respeito à MP da reoneração, malvista pelo Congresso, que aprovou em dezembro a desoneração de 17 setores da economia até 2027. Haddad disse que irá tratar o assunto com os parlamentares. "Nós precisamos que qualquer gesto do Congresso na direção de um setor da economia seja compensado por medidas que equilibrem o orçamento", afirmou o ministro. |
A Arezzo&Co e o grupo Soma assinaram o acordo de fusão das companhias, conforme fato relevante divulgado nesta segunda-feira. Com isso, o novo grupo – que ainda não foi batizado – passa a ser um gigante do varejo brasileiro, com 34 marcas de moda, 22 mil funcionários, duas mil lojas pelo país e valor de mercado estimado em 13 bilhões de reais. No comércio de roupas, só fica atrás da Renner, avaliada em 15 bilhões de reais. Conforme o comunicado, a Arezzo ficará com 54% do novo grupo, enquanto o Soma terá 46% de participação. A negociação precisa passar pela aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão regulador de concorrência no Brasil. |
|
---|
| |
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejamercado@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.
Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails |
| |
|
|
---|
|
© 2023 Abril Comunicações |
|
---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário